Despedida de Edmundo completa 9 anos e craque agradece: ‘Obrigado ao torcedor do Vasco da Gama’
No dia 28 de março de 2012, o Animal atuava pela última vez com a camisa do Vasco em jogo despedida diante do Barcelona de Guayaquil, e marcava dois gols em São Januário
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Um dos maiores ídolos da história do Vasco tem motivo de sobra para comemorar neste domingo. Há nove anos, Edmundo marcava o seu último gol com a camisa do Gigante da Colina. O feito aconteceu, de pênalti, no duelo contra o Barcelona de Guayaquil. do Equador, em São Januário, com uma goleada de 9 a 1, e uma despedida que marcou o coração de cada torcedor vascaíno.
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- Já faz 9 anos da minha despedida oficial com a camisa do Vasco! Só tenho uma coisa a dizer muito OBRIGADO ao torcedor do VASCO DA GAMA - declarou o craque em perfil oficial no Instagram.
O polêmico craque teve 19 anos de carreira com muitos gols, fatos marcantes e um apelido histórico: Animal. No dia 28 de março de 2012, o Vasco abria a Colina História para uma justa e bonita despedida de seu craque. Vestindo a camisa 10, ele enfrentou um adversário que o torcedor conhece bem, o Barcelona, do equador, rival na final da Libertadores de 98.
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Na reedição de decisão, o Cruz-Maltino aplicou uma goleada de 9 a 1 e Edmundo marcou dois gols. Ele não esteve presente na final doze anos antes, mas sentiu novamente o gostinho de brilhar com a camisa que tanto ama diante de 21 mil pessoas. Revelado pelo Cruz-Maltino, o craque teve cinco passagens pelo clube carioca (1992/1996-1997/1999-2000/2003-2004 e 2008).
Ao longo da carreira, disputou 241 partidas e marcou 137 gols, e conquistou títulos importantes pelo Vasco. Conquistou o título do Brasileirão em 97, o Carioca de 92, duas Taças Guanabaras em 92 e 2000 e as Taças Rio de 92 e 99. Ídolo, desde que terminou a carreira, nunca escondeu seu amor pelo Vasco da Gama.
- Não só pelos gols, que serão poucos perto do que já fiz, mas muito por esse carinho e energia que estou recebendo. Não tem preço. Precisava disso na minha vida. Acho que estou fechando minha carreira com chance de ouro. Modéstia à parte, não esqueci como se joga. O problema é a idade. A cabeça sabe o que fazer, mas o corpo nem sempre acompanha. Às vezes não consegui dar sequência aos lances. Também é difícil acompanhar o Éder Luís. A gente sai junto e ele chega 50 metros na minha frente (risos) - disse Edmundo no intervalo do jogo de despedida.
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