Ídolos do ídolo: Mauro Galvão revela cinco referências no futebol
Zagueiro histórico do futebol brasileiro, capitão do Vasco na Copa Libertadores de 1998 tem em Figueroa, Falcão, Cruijff, Luis Pereira e Pelé suas maiores inspirações
Colecionador de títulos em três décadas, a passagem de Mauro Galvão pelo Vasco também lhe fez ídolo vestindo a cruz de malta. Capitão em dois títulos brasileiros, na Copa Libertadores de 1997, no Rio-São Paulo de 1999, no Carioca de 1998 e na Copa Mercosul de 2000, ele segue como referência para muitos vascaínos. Mas quem são as referências do gaúcho que ganhou o mundo? Ao LANCE!, ele responde:
Figueroa
Entre o fim da década de 1960 e o início dos anos 1980, o chileno Dom Elías Ricardo Figueroa Brander atuou pelo Peñarol (URU), Fort Lauderdale Strikers (EUA), equipes chilenas e no Internacional. No Colorado, liderou a defesa nos títulos estaduais de 1971 a 1976, além dos títulos nacionais de 1975 e 1976. Considerado um dos maiores defensores de todos os tempos, hoje tem 73 anos e dá nome a um estádio em seu país natal.
Luis Pereira
Zagueiro histórico do Palmeiras e do Atlético de Madri (ESP), Luis Pereira foi outro colecionador de troféus. Teve quase dez anos de Seleção Brasileira e uma carreira que durou três décadas.
Falcão
Já pensou em jogar ao lado de um ídolo? Pois aconteceu com Mauro Galvão. O zagueiro tinha 18 anos quando foi titular no título brasileiro de 1979 do Internacional de. Na equipe de Porto Alegre (RS), Falcão estava se consagrando antes de brilhar na Seleção Brasileira e, em Roma (ITA), se tornar rei.
Cruijff
O meia-atacante holandês foi revolucionário no Ajax, pelo qual foi revelado e determinante para a cultura do Barcelona (ESP). Um dos jogadores mais importantes de todos os tempos, e mais um daqueles gigantes que entram para a eternidade mesmo sem terem vencido uma Copa do Mundo.
Pelé
O Rei do Futebol encerrou a carreira quando Mauro Galvão iniciava a dele, mas o ex-zagueiro chegou a assistir jogos, inclusive presencialmente, do maior de todos os tempos - que chegou a vestir a camisa cruz-maltina num breve torneio amistoso nos anos 1950. E estiveram juntos em eventos posteriores.