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Lisca cobra reforços no Vasco: ‘Temos muita coisa boa, mas precisamos de correções. Isso é bem visível’

Após terceira derrota seguida, técnico do Cruz-Maltino diz ter avaliação das necessidades do elenco, mas ressalta que as fará se não for demitido pela diretoria de Jorge Salgado

Lisca - Vasco
Lisca vive início ruim de trabalho à frente do Vasco (Foto: Rafael Ribeiro/Vasco)

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Terceira derrota seguida. Tão ruim quanto a posição do Vasco na Série B - 11º - é o início de trabalho de Lisca pelo Cruz-Maltino. Após o resultado de 2 a 0 para o Operário, o treinador, menos abatido do que depois do revés contra o Londrina, afirmou que a equipe precisa de reforços. E que ele indicará quais ao presidente do clube, Jorge Salgado, e ao diretor executivo de futebol do clube, Alexandre Pássaro.

- Não posso falar que o elenco foi mal montado, seria falta de respeito com o Pássaro, com o presidente e com a diretoria. Mas o primeiro turno mostrou. Aqui tem ótimos jogadores, garotada, mas a competição é diferente. Muitas vezes a imposição é na força. O Vasco já jogou a Série B, mas tem que se adaptar. Não estou sem alma, mas não adianta ficar me estrebuchando na beira do campo - ressaltou Lisca sobre o comportamento discreto ao longo da partida deste sábado. E ele adicionou:

- Seria falta de caráter falar que o grupo foi mal montado. Temos muita coisa boa, mas precisamos de correções. Isso é bem visível para todos. É hora de fazer um sacrifício. Precisamos achar soluções para 20 milhões de pessoas. Eu lutei muito para chegar até aqui. Eu me dediquei muito para chegar num clube como o Vasco e não estou nada satisfeito. Quero mostrar que não estou aqui de paraquedas. Tenho diagnóstico de um mês de trabalho. O campeonato está mostrando ser duro, parelho. Vimos um time (Operário) que não articulou muito, mas foi eficaz - analisou Lisca.

-> Confira a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro

Durante a entrevista coletiva, o técnico do Vasco usou pelo menos três vezes a expressão "se a diretoria me permitir", sobre dar sequência ao trabalho e não ser demitido. Até o momento, no entanto, não há sinalização de mudança no comando técnico.

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