Para liberar São Januário, Vasco apresenta plano de ação aos órgãos públicos
Estádio está impedido de receber público pela Justiça desde a confusão ocorrida no jogo contra o Goiás
O Vasco deu um importante passo para liberar público em São Januário. Nesta sexta-feira, o CEO Lúcio Barbosa, a diretora jurídica Gisele Cabrera e outros representantes do clube apresentaram aos órgãos públicos um plano de ação para a segurança do estádio. A reunião foi realizada na sede da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro).
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- O Vasco definiu uma matriz de responsabilidades e o mapeamento de riscos da região, em conjunto com as forças públicas, Federação, Polícia Militar, CET-Rio, COMLURB, PM-BEPE, GRT Norte, Guarda Municipal, Ministério Público do Rio de Janeiro, SEOP, Polícia Civil e outros - informou o clube através de nota.
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São Januário está interditado pela Justiça por causa dos incidentes ocorridos após a derrota para o Goiás. O Vasco também foi punido com quatro jogos sem torcida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, já cumpridos. O clube até pode mandar jogos no estádio, mas a presença da torcida está proibida.
Por esse motivo, o Vasco solicitou jogar no Maracanã, contra o Atlético-MG, dia 20. Até o momento, os administradores do estádio ainda não responderam. De acordo com a assessoria do estádio, o pedido está em análise. O Cruz-Maltino cogita ir na Justiça para ter acesso ao Maracanã, como ocorreu na partida contra o Palmeiras.
Nota do Vasco
A diretoria do Vasco teve um importante encontro nesta sexta-feira (11/08) com órgão públicos, na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), e apresentou um plano de ação para a segurança de São Januário. O objetivo é buscar a liberação do estádio para receber torcida no Campeonato Brasileiro.
Além de Lucio Barbosa, CEO, e Gisele Cabrera, Diretora Jurídica, outros representantes do clube estiveram presentes no encontro.
O Vasco definiu uma matriz de responsabilidades e o mapeamento de riscos da região, em conjunto com as forças públicas, Federação, Polícia Militar, CET-Rio, COMLURB, PM-BEPE, GRT Norte, Guarda Municipal, Ministério Público do Rio de Janeiro, SEOP, Polícia Civil e outros.
No fim da reunião, todos os atores reconheceram que o prejuízo gerado é muito mais do que financeiro e vai além do Vasco, afetando a comunidade ao redor e a sociedade como um todo.
A diretoria tem feito todos os esforços em conjunto com os órgãos públicos para que São Januário seja liberado o mais rápido possível, a fim de que sua torcida volte para casa.
O Vasco agradece à FERJ, representada pelo Sr. Presidente Rubens Lopes, por promover a reunião com todos os atores ligados ao tema e reforça seu compromisso para a contínua melhoria e atendimento a todas as demandas dos órgãos públicos, traçando um plano de ação, assim como uma matriz de riscos e de responsabilidades.