Escrito por Lance!
Antes da apresentação do atacante Rossi, o diretor de futebol, Paulo Bracks, conversou informalmente com os jornalistas presentes no CT Moacyr Barbosa. O dirigente afirmou que ainda busca um craque para vestir a camisa 10 do Vasco e revelou que tem um nome próximo e se trata de um "jogador enorme".
Paulo Bracks confirmou também que o Vasco tentou as contratações de Zalazar, Carrascal, Lanzini, Rafinha Alcântara, Oscar Romero, Bullaude e Vietto, mas muitos não tiveram o interesse de jogar no clube. O dirigente citou que um jogador estava fechado, mas houve desistência após a confusão ocorrida em São Januário, após a derrota para o Goiás.
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A posição delicada do Vasco na tabela e o fato do clube dever comissão e paracelas de pagamentos para empresários e clubes, respectivamente, dificultaram o acerto em diversas negociações. Paulo Bracks usou como exemplo o Nacional-URU, que não quis conversar sobre qualquer jogador do atual elenco, antes que o Cruz-Maltino pague pela transferência de Puma Rodríguez.
Apesar das dificuldades em acertar as dívidas, o Vasco mirou alto e em nomes de peso. Paulo Bracks revelou que tentou a contratação do atacante Cavani, mas o uruguaio recusou. Atualmente o jogador está no Boca Juniors, da Argentina.
O diretor de futebol fez um balanço positivo sobre a janela de transferências. Na avaliação de Paulo Bracks, o Vasco qualificou o elenco, aumentando a média de idade do grupo, trazendo experiência e liderança. Como exemplo, o dirigente citou a saída de dois titulares, Andrey Santos e Pedro Raul, para a chegada de quatro atletas que assumiram essa condição: Medel, Praxedes, Paulinho e Sebastian Ferreira, usando o jogo contra o Grêmio como parâmetro.
No entanto, a principal mudança está na troca da comissão técnica. Paulo Bracks citou que a chegada de Ramon Díaz mudou a mentalidade, forma de jogar, mas também o trabalho perante aos jogadores, trantado como essa parte como "radical", relação ao antecessor Maurício Barbieri.
Sobre a contratação de um meia articulador, o entendimento, tanto da comissão técnica de Ramon Díaz, como a anterior, comandada por Maurício Barbieri, é de que o elenco não precisava de um jogador com essa característica, tendo em vista que essa função pode ser desempanhada por Praxedes e Paulinho. O time atualmente é escalado com dois "camisas 8", sem um camisa 10.