Vasco sonha com treinador estrangeiro, mas dificuldades fazem o clube se aproximar de técnico brasileiro

Cruz-Maltino espera definir essa situação o quanto antes para intensificar a busca por reforços

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Penúltimo colocado do Campeonato Brasileiro, sem vencer há 10 jogos, estádio interditado e proibido de ter torcedores como visitante. Esse é o cenário do caos que paira sobre o Vasco, que vive momentos de definição para escapar do rebaixamento. A primeira decisão de emergência foi promover William Batista, treinador do time sub-20, para ser o interino do time profissional. O técnico já iniciou a preparação para o jogo de segunda-feira, contra o Cuiabá, no Rio de Janeiro.

Em paralelo ao jogo, a diretoria luta contra o tempo para definir um novo treinador. O Vasco sonha com um técnico estrangeiro que seja experiente e vencedor. No entanto, a falta de conhecimento sobre o futebol brasileiro é um impeditivo para se chegar a um nome de consenso.

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Por causa disso, profissionais brasileiros estão em pauta. O nome mais forte no momento é Rogério Ceni, que conta com a simpatia de Johannes Spors, diretor esportivo da 777 Partners. O dirigente se encontra no Rio de Janeiro e não tem data para voltar à Europa, justamente para definir o novo treinador e agilizar as contratações.

O Vasco possui negociações em curso. Medel e Maicon estão próximos de um acerto. Uma nova rodada de conversas vai ocorrer nesta semana envolvendo Lanzini, Fernando e Lyanco. A expectativa é de que um desfecho ocorra até sexta-feira, para o bem ou para o mal. A diretoria tem mapeado outros nomes para reforçar o elenco, mas espera o novo treinador para dar os próximos passos.

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