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Winck lembra afastamento do Vasco em 2019: ‘Nunca entendi o motivo’

Lateral-direito participou de transmissão da Vasco TV na última terça-feira e abordou este e outros temas. Cayo Tenório, da mesma posição, também esteve na 'live'

Cláudio Winck - Vasco
imagem cameraCláudio Winck disputou apenas seis partidas pela equipe de São Januário (Foto: Rafael Ribeiro/ Vasco)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 24/06/2020
15:52

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Contratado para dois anos de contrato junto ao Internacional, Cláudio Winck disputou apenas seis partidas pelo Vasco no ano passado. Muito por causa do afastamento que ele e outros jogadores sofreram com a chegada de Vanderlei Luxemburgo. O lateral-direito espera, nesta última temporada do contrato com o Cruz-Maltino, fazer jus ao retorno aos planos do elenco principal. Mas ainda lamenta o ocorrido em 2019.

- Acho importante falar sobre isso. Vivi um momento difícil no ano passado, pois acabei tendo que treinar separado. Foi um período bem complicado para mim. Aconteceu no momento em que eu estava começando a jogar no Campeonato Brasileiro. Houve a troca de treinador, chegou o Luxemburgo e ele me colocou para treinar em separado. Eu nunca entendi o motivo disso, para falar a verdade. Ele nunca me falou. Mas continuei trabalhando, segui aquilo que acredito - afirmou, durante transmissão da Vasco TV na noite da última terça-feira.

Durante o afastamento, que durou até o início desta temporada, ele e outros jogadores, como Bruno César e Ribamar, tiveram de trabalhar em horários diferentes dos da maioria dos atletas - o atacante chegou a ser reincorporado por Vanderlei após sugestão de Ramon Menezes. O atual treinador foi elogiado por outro lateral-direito que participou da transmissão: Cayo Tenório.

- O Ramon é um cara incrível. Lembro que quando eu ainda estava jogando na base, ele foi ver alguns jogos e conversou bastante comigo. Sempre me dava toque e algumas dicas. É um privilégio muito grande ter a chance de trabalhar com ele agora. Espero fazer um bom trabalho e corresponder em todas as oportunidades que ele vier me dar - afirmou. E concluiu:

- Tenho chance de trabalhar faltas com ele também. Ele sempre diz que é pra observar o goleiro, a posição da barreira, até mostra onde temos que bater na bola para ela ir na direção certa. Procuro absorver tudo isso para evoluir na minha carreira - garantiu.

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