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Final da Superliga masculina de vôlei quase aconteceu sem vídeo-challenge

Desavença nos bastidores por pouco não tirou tecnologia do jogo Sesi x EMS/Taubaté

Jogo aconteceu na Vila Leopoldina
 (Jogo aconteceu na Vila LeopoldinaWander Roberto/Inovafoto/CBV)

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Minutos antes do início da primeira partida da série em melhor de cinco da final da Superliga Cimed masculina de vôlei, nesta terça-feira, Sesi e EMS/Taubaté não sabiam se o vídeo-challenge seria utilizado.

Apesar de instalado e pronto para o uso no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, o equipamento foi desligado antes do início de aquecimento de rede dos atletas, 20 minutos antes de o jogo começar. A ordem teria partido do Sada/Cruzeiro, proprietário do equipamento.

A decisão causou um pequeno rebuliço nos bastidores. Os times foram avisados e reclamaram bastante. Dirigentes de Sesi e Taubaté foram conversar com a CBV buscando uma solução. Enquanto isso, parte dos equipamentos começou a ser desmontado.

Cerca de cinco minutos antes de o início oficial da partida, começou uma nova correria para remontar câmeras e fazer os testes de conexão. Os lados envolvidos entraram em acordo. Ou seja: prevaleceu o bom senso.

- Tivemos um contratempo. Durante toda a temporada, tínhamos nos preparado para trazer o sistema de desafio inglês, mas atendendo ao pedido do Sada/Cruzeiro, usamos o equipamento deles emprestado em várias competições, inclusive na Copa Brasil e outros torneios-teste. Tivemos um problema, mas foi solucionado em tempo - explicou o superintendente da CBV, Renato D´Ávila.

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