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Giba nega mandato de prisão e garante pagar ‘valor justo de pensão’

O jogador foi acionado na justiça por sua ex-mulher para o pagamento da pensão dos filhos

Giba
Divulgação

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Acusado de dever pensão, o ex-jogador Giba, campeão olímpico pela Seleção Brasileira em 2004, utilizou seu perfil no Instagram para explicar a situação e negar a expedição de um mandado de prisão pelo não pagamento da pensão alimentícia dos filhos.

Uma matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo afirma que o ex-atleta teve prisão de 60 dias decretada em 9 de fevereiro. Porém, uma liminar emitida na última sexta-feira teria anulado o documento. Na publicação, Giba explica que a suspensão aconteceu poucos instantes após a decisão da justiça.

Em uma imagem ao lado dos filhos, frutos do casamento com a ex-jogadora Cristina Pirv, autora da ação, o campeão olímpico afirma pagar "um valor mais que justo e suficiente" para contribuir com o sustento das crianças.

- Pago de pensão , mensalmente, um valor mais do que justo e suficiente para que meus filhos, Nicoll e Patrick, tenham uma qualidade de vida acima da média. (...) A mãe dos meus filhos pede, em processo na justiça, um valor de pensão baseado em valores que eu não ganho mais há bastante tempo. (...) A minha parte como pai estou fazendo. Deito minha cabeça tranquilamente no travesseiro com a sensação de que nao deixo faltar nada aos meus filhos - escreveu o ex-ponta.

Esta não é a primeira vez em que Giba e Cristina são envolvidos em questões judiciais. Após o divórcio, em 2012, a jogadora acusou o ex-marido por invasão domiciliar alegando que o mesmo teria adentrado sua casa sem permissão para retirar joias e dinheiro. Em resposta, Giba garantiu que Pirv não queria entregar as medalhas olímpicas que ele havia conquistado em 2004, 2008 e 2012 para comercializá-las.

NOTA OFICIAL: Sobre as recentes notícias envolvendo meu nome, tenho alguns esclarecimentos: - O mandado de prisão sequer chegou a ser expedido, tendo o Tribunal em poucas horas derrubado a decisão, em um reconhecimento inequívoco de que jamais houve qualquer razão para a prisão. - Pago de pensão , mensalmente, um valor mais do que justo e suficiente para que meus filhos, Nicoll e Patrick, tenham uma qualidade de vida acima da média. - Ofereci pagar, via bolsa de estudos, além do valor que pago, as mensalidades dos meus filhos em uma das melhores escolas de Curitiba, que fica inclusive perto da casa deles, mas esta proposta foi negada por ela. - A mãe dos meus filhos pede, em processo na justiça, um valor de pensão baseado em valores que eu não ganho mais há bastante tempo. Em nossa separação, deixei diversos imóveis para ela, no Brasil e na Romênia, além da guarda das crianças, e de ter que me desfazer de alguns bens meus para quitar dívidas deixadas por ela enquanto fomos casados. - No ano passado, mudei do Rio de Janeiro para Curitiba afim de ficar mais perto dos meus filhos e pedi a guarda compartilhada, e a justiça está prestes a conceder, com base em lei, sendo esta mais uma razão da minha ex-mulher insistir em valores absurdos. - Patrick e Nicoll podem comprovar que faço o possível e o impossível pela felicidade deles - única e exclusivamente deles. Haja vista a alegria de ambos quando estão comigo. É para eles, e somente para eles, que pago mensalmente a pensão. A minha parte como pai estou fazendo. Deito minha cabeça tranquilamente no travesseiro com a sensação de que nao deixo faltar nada aos meus filhos.

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