Ranking mantido na Superliga Feminina de vôlei para 2020
Regra que limita atletas top nos times teve votação quase unânime nesta semana
Os clubes decidiram pela manutenção do ranking para atletas de 7 pontos para a temporada 2019/2020 da Superliga Cimed feminina de vôlei.
Em votação, apenas o Dentil/Praia Clube, atual campeão nacional, quis a exclusão total da regra, já derrubada no masculino.
Desta forma, os clubes seguirão com a limitação de apenas duas atletas com pontuação máxima. Exemplos: Gabi e Natália no Itambé/Minas, Fernanda Garay e Fabiana no Dentil/Praia Clube, Dani Lins e Thaisa no Hinode/Barueri.
CBV e clubes voltarão a se reunir, em data ainda indefinida, para votação de quais jogadoras terão os sete pontos. E certamente neste tema haverá mais discordâncias.
Atualmente, as bicampeãs olímpicas Sheilla e Jaqueline não estão estão ranqueadas desde o ano passado. A oposto não atua desde a Rio-2016 e já demonstrou o desejo de voltar na próxima temporada. Já a ponta/líbero ficou inativa na atual Superliga, mas garante não ter encerrado a carreira. Alguns representantes de clubes já concordam em mantê-las fora da faixa de atletas ranqueadas.
Hoje, Tandara, que disputou a atual temporada na China, e Tifanny, do Sesi Bauru, também estão com ranqueamento máximo, totalizando oito com as seis atletas já citadas acima.
O tópico que costuma gerar mais polêmica é a inclusão de novas atletas nesta lista. A levantadora Macris, as centrais Carol e Adenízia e a ponta Drussyla são nomes que deverão ser discutidos para a nova votação.
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