Atlético-MG cobra R$ 3,4 milhões da Topper, ex-fornecedora de uniformes
O contrato com a marca iria até 2020, mas foi rescindindo recentemente para dar lugar a Le Coq. O clube alega que a empresa ainda tem débitos com o alvinegro
O Atlético-MG cobra na Justiça Comum cerca de R$ 3,4 milhões da Topper, sua ex-fornecedora de de material esportivo. O clube mineiro entrou com um processo contra a empresa,alegando que ainda tem valores a receber da fornecedora, com quem tinha contrato até 2020, mas rescindiu recentemente para dar lugar à francesa Le Coq Sportiff, que assuma o fornecimento no fim de abril.
A primeira informação foi publicada pelo jornal O Tempo e confirmada pelo L!.
O processo do Galo contra a Topper está na 24ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte e conta com uma pasta de documentos que ainda serão analisados pelo judiciário.
O contrato entre Atlético-MG e Topper foi rescindido pelas dificuldades da empresas em conseguir atender o clube mineiro na distribuição e entrega de materiais para revenda e ainda para as equipes de futebol do Galo.
A reportagem tentou contato com a Topper, mas sem sucesso, pois a empresa fazia a assessoria de imprensa da marca disse que não trabalha mais para a Topper.