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Controlar ou acelerar? As estratégias de Barroca para vencer fora do Rio

Técnico do Botafogo terá o retorno de Alex Santana para enfrentar o CSA, abrindo um leque para que o clube carioca quebre um pequeno tabu neste Brasileirão

Botafogo - Eduardo Barroca
imagem cameraVence lá! Eduardo Barroca comanda treino no campo anexo do Nilton Santos (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 05/06/2019
19:14
Atualizado em 06/06/2019
07:00

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Com a semana cheia para comandar treinos, Eduardo Barroca não poderá se queixar de oportunidades para afinar a equipe do Botafogo em busca da primeira vitória fora do Rio de Janeiro neste Campeonato Brasileiro. A próxima missão será diante do CSA, no domingo e no Estádio Rei Pelé, a partir das 19h.

Barroca ainda não sabe se poderá contar com Bochecha, mas já está ciente do retorno de Alex Santana, desfalque no clássico com o Vasco. Assim, a pergunta no ar é: Alex voltará a ser titular? Caso o técnico opte por um meio mais controlador e de menos velocidade na condução, é possível que Alan Santos, que entrou bem no último domingo, inicie a partida diante dos alagoanos.

A dúvida citada acima se justifica quando buscarmos a formação contra o Goiás, no Serra Dourada, pela memória: Alex Santana foi deslocado para a ponta, mais avançado, enquanto o trio de meio-campistas, formado por Bochecha, Cícero e João Paulo, tinha um perfil mais controlador.

Em três jogos fora do Rio, somando o contra o Palmeiras no DF, foram três derrotas







PONTOS FRACOS DO CSA


O Botafogo é o segundo clube no Brasileirão que mais fica com a bola - só está atrás do Santos - e vai se deparar com o time que menos tem a posse. O CSA, até aqui, tem média de 42% (14% a menos em relação aos cariocas) com a bola e ainda não conseguiu explorar a velocidade de seus pontas, sobretudo a de Maranhão, no esquema 4-2-3-1.

Ou seja, o Alvinegro, mesmo se acionar Alex Santana, que, em tese, é quem mais carrega a bola no meio e arrisca de fora da área, deve ter amplo volume de jogo. E o time de Barroca irá se deparar ainda com o pior ataque da competição - apenas dois gols marcados - e o que menos finaliza (55). Nem por isso, Barroca deixa de cobrar foco. 

- Teremos um jogo difícil contra o CSA, vamos fazer nosso melhor, encarando todos sem sair do nosso foco, para pontuar o máximo até a nona rodada para depois da Copa América desenvolver um modo qualitativo maior - ressaltou. 

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