Botafogo enfrenta o Cruzeiro para fechar bem 2017 e garantir bom 2018
Botafogo enfrenta a própria má fase e os desfalques para vencer a Raposa. Confirmar a vaga na Libertadores selará a paz com a torcida e gerará benefícios para o ano que vem
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Um jogo. Após quatro jogos sem vencer, o Botafogo vai enfrentar o Cruzeiro, neste domingo, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, com muita coisa em jogo. O fim do jejum garantirá mais que a presença na próxima Copa Libertadores, mas a garantia de mais dinheiro no cofre do clube, de paz entre torcida e time e a consolidação do Glorioso no bloco de equipes de quem se deve esperar bons resultados no ano que vem.
Em caso de empate ou derrota no Nilton Santos, torcer por uma combinação de resultados é o que restará. Contudo, se a vaga não for obtida, a perspectiva menor poderá resultar em debandada de jogadores e a chacota por parte de rivais. E há uma dose cavalar de drama por trás disso: o time não vem jogando bem e tem desfalques em profusão. Mas o técnico Jair Ventura sabe da responsabilidade junto à instituição.
- Aumenta a responsabilidade. Sabemos isso. Esse jogo passa a ser mais decisivo do que nunca. Não teremos outra chance. É agora, derrota não serve, empate também não. Vamos muito fortes para conseguirmos o nosso objetivo - decreta o treinador.
O meio-campo do Alvinegro vai remendado. Bruno Silva e João Paulo estão suspensos. Mesmo assim, a possibilidade de Marcos Vinícius e Valencia jogarem juntos, de início, é ínfima. Até porque nunca aconteceu até agora.
- De início, não joguei ainda. Tem a possibilidade de jogar com os dois. Temos que estudar a equipe do Cruzeiro. Temos estratégia para definir a situação (de criação) - explica o treinador.
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