‘Família Botafogo’: união é uma das chaves de Luís Castro em busca da evolução no começo de trabalho
Apesar de rígido com praticamente tudo que envolve o campo, treinador português busca ter grupo unido para potencializar o Botafogo no começo de trajetória no Brasil
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Família é um porto seguro, um lugar para se sentir bem. Se é exigente e não dá moleza com praticamente tudo que envolve as quatro linhas, Luís Castro quer construir um grupo unido e com relações de respeito no começo de trabalho no Botafogo.
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O treinador português chama essa relação que vai de dentro para fora dos gramados de "Família Botafogo". Esta comunidade inclui ele, membros da comissão, jogadores, funcionários e até a torcida. Se bate na tecla em questões táticas e valorizar a posse da bola em campo, Luís Castro também põe a evolução dos atletas como um grupo em pauta no dia a dia do Glorioso.
Para o português, a união é a chave para a evolução de todos os fatores que podem acontecer em campo. Não há exigências radicais, mas Castro exige, por exemplo, o retorno do plantel ao Rio de Janeiro - nos jogos fora de casa - logo depois dos términos dos duelos para que os atletas não passem muito tempo longe das famílias.
A relação da construção do trabalho também passa pelo o que acontece fora de campo. Respeito, atitude e união são três pontos tão importantes para Luís Castro quanto questões táticas e técnicas.
– Acho que um dos melhores aspectos que podemos ter é o respeito. Respeito pelo trabalho, pela atuação, pelos adeptos, pelo trabalho. Muito respeito pela torcida do Botafogo, que mais uma vez se mostrou muito no jogo. Para mim, é um grande prazer trabalhar no Botafogo pela grande família que é a família Botafogo - afirmou Luís, após a vitória sobre o Ceilândia.
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