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Filho de Ramón Díaz afirma que alvo do Botafogo teve chances de comandar a seleção da Argentina

Emiliano, auxiliar-técnico do possível novo comandante do Alvinegro, afirmou que 'Don Ramón' não comandou o time nacional por questões internas do próprio país

Ramon Diaz e Emiliano Diaz
imagem cameraEmiliano Díaz é filho e auxiliar-técnico de Ramón Díaz (Foto: Divulgação)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 05/11/2020
15:06
Atualizado em 06/11/2020
11:46

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Ramón Díaz é o segundo técnico mais vitorioso da história do River Plate, um dos maiores clubes da Argentina. Mesmo com o vasto currículo, o possível novo treinador do Botafogo jamais comandou a seleção dos Hermanos. Emiliano Díaz, filho de 'Don Ramón' e auxiliar-técnico das equipes do pai, afirmou que o homem de 61 anos teve a chance de assumir a seleção, mas fatores internos atrapalharam.

- Sim, teve essa possibilidade, mas algumas coisas não acontecem. A decisão não fica na mão de apenas de uma pessoa. É ilógico. Como agora o que acontece com o Marcelo (Gallardo), com tudo que já ganhou. É capaz que ele também não vá para a seleção. É preciso ver quem pensa, quem decide, se é uma pessoa de Boca ou de River. Porque estamos falando da Argentina. Em outro país, ele e (Carlos) Bianchi (ex-Boca) teriam comandado - afirmou, em entrevista ao "TYC Sports" em junho desse ano.

Emiliano fez uma crítica ao sistema que seleciona os comandantes da seleção, atualmente treinada por Lionel Scaloni. De qualquer forma, o próximo desafio do auxiliar e Ramón Díaz é no Rio de Janeiro: os dois são esperados no Botafogo para assinar o contrato até o fim de 2021 a partir desta quinta-feira.

- Porque é a Argentina... Nem Bianchi nem Ramón Díaz, os técnicos mais vencedores da história do nosso futebol, comandaram a seleção. Isso teria acontecido na Espanha, Itália, Alemanha, Brasil, mas como é a gente... - completou o auxiliar.

- Estar em uma seleção é totalmente diferente de um clube. É para pessoas já consagradas, com um caminho de dez ou quinze anos, com rodagem. Essa é minha opinião pelo o que vivi na seleção do Paraguai. Os treinadores mais jovens precisam do dia a dia. Ficaria desesperado se tivesse que esperar um mês para treinar meu time - analisou.

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