Luís Castro analisa vitória do Botafogo e comenta vaias da torcida: ‘Temos que aceitar’
Com gols de Carlos Alberto e Matheus Nascimento, Glorioso vence Resende no Kléber Andrade
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Com gols de Carlos Alberto e Matheus Nascimento, o Botafogo venceu Resende por 2 a 0 na tarde deste domingo no Kléber Andrade, em Cariacica. Depois do jogo, Luís Castro concedeu entrevista e comentou sobre este triunfo alvinegro no Espirito Santo.
- O futebol é assim mesmo. Um time que perde, não vai perder sempre. A equipe que ganha, não vai ganhar sempre. Existe essa variação e no Brasil isso se acentua muito. Todas as provas no Brasil são muito competitivas. O que é bom nesse momento é que fizemos a nossa obrigação. Agora é esperar que Deus nos ajude - declarou Luís Castro.
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Apesar da vitória, os jogadores alvinegros acabaram sendo vaiados por torcedores em determinados momentos do primeiro tempo. O treinador afirmou que entende as críticas e fez questão de elogiar os botafoguenses.
- Se formos vaiados é porque a torcida não está gostando. Então temos que aceitar. Quando gosta, aplaude. A torcida é sempre fantástica. Eu gosto da forma que se entregam, é sinal que têm um sentimento muito grande pelo clube. O amor tem dessas coisas. Tem horas que se ama muito e tem horas que se irrita porque não estão correspondendo. Portanto temos que aceitar - completou Luís Castro.
O Glorioso entra em campo na próxima quinta-feira, diante da Portuguesa, às 19h30, no Raulino de Oliveira, pela última rodada da Taça Guanabara. O time de Luís Castro vai com tudo em busca da vitória para conseguir se classificar para fase final do Estadual.
CONFIRA OUTROS TRECHOS DA ENTREVISTA:
ATUAÇÃO DE LUCAS PERRI
- Lucas evitou a única oportunidade que o Resende teve. Além dos gols que fizemos, tivemos seis oportunidades e não conseguimos por mérito do goleiro adversário. Num jogo desse, é natural que um goleiro de qualidade faça a intervenção quando é preciso. Fez o que deveria ter feito. Mas é obrigação de todos os jogadores jogarem bem.
DESEMPENHO SUPERIOR NO SEGUNDO TEMPO
- O primeiro tempo começou com três oportunidades em dois minutos. Depois só voltamos a ter aos 30. Tivemos cinco oportunidades na primeira parte e concretizamos uma. É natural que, com placar aberto, Resende se abra mais e dê mais espaços. Com esses espaços, conseguimos criar mais oportunidades. Mas essa objetividade que fala é muito fácil explicar. No primeiro tempo era um time fechado, que obrigava a jogar de um lado ao outro, tentar por dentro e por fora. Na segunda parte, em desvantagem, vieram para frente dando mais espaços naturalmente. As coisas têm uma razão de ser.
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