Qual é o caminho, professor? Bruno Lage lida com desafio no setor ofensivo para jogo com o Coritiba
Sem Luís Henrique, Alvinegro tenta manter ataque na rota certa no domingo (30), diante do Coxa
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O desafio de manter o Botafogo em alto nível no Campeonato Brasileiro ficou ainda mais extenso para Bruno Lage. Além do rodízio forçado no setor defensivo com a baixa de Adryelson, o treinador terá de encontrar a melhor forma de manter o fôlego ofensivo mesmo com um desfalque.
A ausência de Luís Henrique, que teve detectada uma luxação leve no seu ombro direito, deixou uma dúvida em relação ao melhor caminho para o Glorioso manter seu alto nível. O técnico testou duas opções em seus primeiros passos à frente da equipe.
De volta aos gramados depois de cerca de um mês, Victor Sá é o mais cotado. O atacante, porém, não inicia uma partida como titular desde 29 de junho, no empate em 1 a 1 com o Magallanes. Cabe ao camisa 7 repetir a atuação de fôlego que teve no empate em 2 a 2 com o Santos, quando deu um novo ritmo ao Glorioso e encontrou os atalhos após a etapa inicial abaixo da média que a equipe teve.
Victor Sá tem uma postura aguerrida e, além de avançar com perigo para a defesa adversária, não se omite ao tentar finalizações.
A outra opção é Diego Hernández. Por mais que esteja com ritmo, o atacante ainda é trabalhado com cautela. Suas atuações se resumiram aos confrontos na Copa Sul-Americana, e sempre sendo lançado no decorrer dos jogos. O jovem tem sido impetuoso em campo, dando opções de passe e está melhor fisicamente. Gradualmente, vai se adaptando e, aos poucos, tentando sentir-se mais confortável diante da formação planejada por Bruno Lage.
Em meio a tantos desafios, Lage começa a traçar os rumos para, diante do Coritiba, manter o Botafogo com faro de gol apurado.
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