Cruzeiro barra instrumentos e bandeiras de atleticanos no clássico
Dirigentes dos dois clubes não se entendem e criam clima ruim para o clássico
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As diretorias de Cruzeiro e Atlético-MG continuam a evitar o bom senso e o diálogo e preferem criar dificuldades para o espetáculo do futebol.
Após polêmica sobre o ingressos, quando o alvinegro reclamou de falta de informações e da conta bancária para adquirir sua percentagem de bilhetes, o time celeste anunciou que não vai permitir que os atleticano entrem com bandeiras e instrumentos no Mineirão no dia do jogo.
O presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, comunicou o fato na reunião entre os clubes, nesta quinta-feira, na Federação Mineira de Futebol. O dirigente informou que contratou uma empresa de segurança para impedir que a torcida do Galo fosse com itens considerados, pela Raposa, inseguros
Outro ponto discutido foi os possíveis prejuízos que as torcidas podem causa. A diretoria da Raposa se isentou de qualquer responsabilidade caso o visitante cause algum dano no Mineirão.
O Atlético-MG reclamou e questionou a medida do Cruzeiro e disse que não havia qualquer acordo para proibir a torcida alvinegra de entrar com instrumentos e bandeiras.
O fato é mais um fato de retaliação celeste em relação ao rival. O Cruzeiro alega que seu torcedor não pôde se manifestar com instrumentos e bandeiras no jogo do turno, no Independência e aplicou a reciprocidade com o Galo para o duelo deste domingo.
A briga está em um nível tão baixo, que até os mascotes, que deveriam ser símbolos de paz, foram afetados. objetos durante os clássicos No Horto, o Raposão, mascote do Cruzeiro foi proibido de entrar no gramado. O mesmo vai ocorrer com o Galão no Gigante da Pampulha. Seu acesso não será permitido. Que o futebol prevaleça ante os problemas criados pelos dirigentes.
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