Fabrizio Gallas: ‘Grand Slam é diferente. Um aprendizado para Bia Maia’
Djokovic teve problemas e joga pressionado em Wimbledon
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Claramente Bia Maia sentiu o fator pressão nesta segunda-feira em sua estreia em Wimbledon.
Doze vitórias em treze jogos, dois títulos, uma semifinal, cabeça de chave pela primeira vez em um Grand Slam. Torneio mais tradicional do mundo. Números históricos quebrados. Chave favorável . Bolsa de apostas a colocando entre as principais favoritas.
E o principal. Ser a esperança em simples para o Brasil. Pela escassez de grandes nomes em simples.
A brasileira não desempenhou seu melhor tênis. Cometeu muitos erros. Não impôs seu jogo. E na grama o tempo é mais curto. O piso não perdoa. E a derrota vem.
Uma pena. Bia sai muito decepcionada. A torcida também.
Grand Slam é algo diferente. Wimbledon ainda mais. As atenções são diferentes de todos os lados.
O aprendizado está aí. Bia segue em processo de evolução e já mudou seu patamar. Espero que não tenha alcançado seu teto essas semanas. Ela tem condições de fazer mais, tem espaço para crescer e seguir brilhando.
Ficamos na torcida.
Curtinhas:
Estreia complicada para Djokovic. Esteve abaixo e sofreu. Sentiu talvez uma falta de ritmo. A pressão nele também é grande com a negativa do US Open. Ou é Wimbledon ou Nadal pode desgarrar ainda mais até o fim do ano. Vamos seguir.
Depois de ir bem em Eastbourne, Monteiro foi muito abaixo na estreia em Londres. Sacou mal, errou demais e com uma primeira rodada favorável não conseguiu fazer um set. Falta um plano B. Falta uma devolução. Falta um pouco de recurso ao brasileiro para dar uma guinada no circuito. Uma pena. Bola para frente.
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