Diário de viagem: o dia mais feliz de uma cobertura jornalistica
Abertura da Copa do Mundo foi uma grande festa de diferentes culturas, mas que fizeram questão de celebrar a paixão do futebol em uma linda festa
Fala aí, pessoal! Finalmente começou! A Copa do Mundo teve início nesta quinta-feira e escrevo para vocês com o relógio quase batendo a meia noite daqui. Foi um dia de muito trabalho, intenso, mas que valeu cada minuto. Como foi legar presenciar a festar feita por diferentes torcedores.
Os russos, conhecido pelo seu temperamento mais fechado, se esbaldaram. Queriam tirar foto com o maior número de torcedores possíveis de outros países. Não é exagero afirmar que o mundo estava aqui representado por quase todas as nações.
E foi uma festa sem nenhum tipo de confusão. Pelo contrário. Todo mundo queria fazer sua celebração, era respeitado, e também havia interação. Claro que brasileiros e argentinos se provocavam, mas nada além disso. Sempre como parte da cultura de cada nação.
Sobre o jogo de estreia, a Rússia teve um adversário muito fraco. E isso foi bom para os donos da casa, que estavam muito pressionados e em jejum de vitórias. A goleada acabou sendo a cereja do bolo para quase todo mundo, menos para os árabes. Ou nem tanto. Eles, pelo menos antes de a bola rolar, também se divertiram.
Acabou o primeiro dia de Copa e já estou querendo que chegue logo o próximo desafio. Foi um dia inesquecível da minha jornada. Mas, agora, preciso de algumas horas de sono para me recuperar e trazer novas histórias aqui da Rússia para vocês. Até lá, galera!