Arábia Saudita: a confiança extremada de Pizzi e Hawsawi

Acredite: o treinador chileno e o capitão da seleção árabe dão a entender que o céu é o limite para o rival da Rússia no jogo de estreia, nesta quinta. Até o título está em pauta 

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Considerada a seleção mais fraca do Grupo A, a Arábia Saudita tem o direito de não pensar pequeno. Mas deu uma tremenda exagerada durante a coletiva realizada antes da seleção reconhecer o gramado do Estádio Luzhniki, nesta quarta-feira, para o jogo de abertura da Copa contra a anfitriã Rússia. O capitão Hawsari, foi o primeiro, quando disse que o time pode não estar entre os favoritos, mas não fará figuração e pode até ser campeão:

- Saiu o ranking da Fifa e melhoramos a nossa posição. Aqui na Rússia, temos de fazer o melhor que pudermos e não vejo como impossível avançar às oitavas. Enfrentaremos o time da casa  na estreia e temos grandes ambições, chegar o mais longe que der, quem sabe a final. No futebol tudo é possível.

O treinador Pizzi lembrou que a Arábia não será uma seleção retrancada esperando o rival da estreia, mas que buscará o jogo (usou o termo protagonismo oito vezes), não importando o fato de que estará enfrentando a seleção da casa.

- Pegar o anfitrião é um condimento extra, mas que não vai interferir no nosso jogo. Considero sempre que a partida mais difícil é a próxima. Por isso, a Rússia é, hoje, nosso jogo mais difícil. O que faremos? O normal. Buscar jogar nos erros  deles minimizar nossas deficiências e controlar as muitas virtudes do nosso rival.


Pizzi disse que as 32 seleções precisam ter a esperança de sucesso na Copa, pois chegaram longe na competição e quer ver os árabes entre os tops, pois tem muita ambição.

- Nos classificamos muito bem. Então, temos o direito de ter a máxima ambição a cada jogo. A primeira ambição será vencer a Rússia. Depois, partimos para novo objetivo, o próximo rival. E assim vamos buscando o sucesso.

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