Lenda da Costa Rica, Bryan Ruiz se reconhece como coadjuvante e vê Navas como pilar do time na Copa
Meia tem 37 anos e, embora siga importante, tem menos participação direta em campo do que o goleiro do Paris Saint Germain, por exemplo
Bryan Ruiz é uma lenda do futebol da Costa Rica. Só que agora, aos 37 anos, a função dele não é mais de comandar o time em campo, de ser o protagonista, mas, sim, entrar quando necessário. Assim deverá ser na estreia da seleção caribenha na Copa do Mundo deste ano, nesta quarta-feira, contra a Espanha.
- Eu sabia que meu papel na seleção havia mudado. Então falei com o professor desde o início. Esta etapa tem sido de momentos, de dar tranquilidade, de anotar gols importantes, de ajudar os mais jovens. Mas também não deixei de lutar por mais minutos. Sigo buscando jogar de forma a beneficiar a seleção. A decisão é da comissão técnica - pregou.
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A fortaleza do time é Keylor Navas. O goleiro do Paris Saint Germain também vai para o terceiro mundial e deverá ser importante, se a ideia é avançar às oitavas de final, tal qual em 2014.
- Ter o Keylor dá muita confiança. A ideia é que ele participe o mínimo possível, mas quando necessário intervir sabemos que ele vai fazer bem. Ele nos ajuda muito no jogo com os pés e nos dá confiança para estarmos mais próximos da vitória - completou Bryan Ruiz.