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Exclamações do Editor: ‘Deu no NYT!’

'Trapalhadas relatadas aqui nas nossas exclamações foram matéria nesta segunda no mais importante jornal do mundo. Coronel Nunes e Caboclo chegaram ao estrelato!'

Coronel Nunes na convocação da Seleção (Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)
imagem camera(Foto: Lucas Figueiredo / MoWA Press)
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Lance!
São Petersburgo (RUS) 
Dia 25/06/2018
20:48

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Deu no NY Times
As trapalhadas relatadas aqui nas nossas exclamações de domingo foram matéria na edição desta segunda feira do mais importante jornal do mundo. Finalmente, coronel Nunes e Caboclo chegaram ao estrelato. Que vergonha!

EXCLAMAÇÕES DO EDITOR: 'A CBF DO CORONEL E DO CABOCLO'

Até o Joaquim, em 'O Globo'
Texto do brilhante cronista Joaquim Ferreira dos Santos, também nesta segunda, suplica a Neymar para usar seu extraordinário talento e encantar o mundo, de uma forma que nem Messi e nem Cristiano sabem fazer. Pede para o nosso camisa 10 desligar o Insta durante a Copa, esquecer do VAR e dos juízes e fazer o que só ele sabe fazer: arte com a bola nos pés. Assino embaixo!

Deu na Folha
Na ótima entrevista que o ex-presidente da FIFA Joseph Blatter concedeu à Folha de SP, ele declarou algo novo, mas que já se suspeitava. Blatter disse, com relação ao número excessivo de estádios, que o Brasil queria fazer 17 e acabou aceitando construir ou reformar "só" 12. Foi a aliança entre Teixeira e Lula que deu sinal verde e grana do BNDES aos governadores para fazerem os estádios superfaturados.

Blatter afirmou que isto foi decisão dos brasileiros e não uma imposição FIFA. Claro que ninguém em sã consciência poderia justificar com honestidade os luxuosos elefantes brancos de Cuiabá, Brasília e Natal, onde se jogam partidas para 200 expectadores e que custam aos cofres públicos em média de mais de um milhão por mês de manutenção por estádio. Já antes da Copa no Brasil, em entrevista a este editor que lhes exclama, Blatter disse que o tal "padrão FIFA", que supostamente encareceu com mármores e proporções exageradas os projetos dos estádios, era também uma decisão dos brasileiros e não exigência da FIFA. Ninguém desmentiu à época, por óbvio que é uma obra mais sofisticada e mais cara possibilita que a corrupção seja maior também. E não se tem recursos para o básico da população. Há governadores presos e outros processados por superfaturamento nos estádios brasileiros. Mas Teixeira e Del Nero ainda flanam por aí sem sequer serem processados. E la nave va!

O VAR foi estrela de novo
Na partida da Espanha, ajudou. Ótimo poder recorrer ao vídeo e, de forma inequívoca, enxergar que não havia impedimento no gol inicialmente anulado. Mas o uso do VAR na partida de Portugal contra o Irã, na minha opinião, só atrapalhou. CR7 teve um gesto ríspido, mas tentando se livrar de um bloqueio. Estava em direção à bola e sem intenção de agredir. Não merecia o amarelo. E o pênalti marcado foi pior, pois não há como o zagueiro disputar uma bola que passou do seu corpo sem que seu braço seja parte do esforço. A bola vai de
cima para baixo e resvala num braço que não estava ali para bloquear nada.

Não adianta ter VAR se a interpretação dos juízes segue falha. Muito mais pênalti foi o empurrão com as duas mãos que Miranda sofreu no gol suíço na primeira partida!

Aprender e aperfeiçoar
No futebol americano, onde o VAR está incorporado ao jogo há muito, não existe a pressão que o juiz está sofrendo nesta Copa. Jogadores de ambos os times cercam o árbitro, que fica muito pressionado e não consegue decidir com um mínimo de tranquilidade. A FIFA precisa regrar um espaço mínimo para o juiz poder conversar com os auxiliares sem que esteja cercado por gritos. Uma
ideia seria ele se dirigir ao círculo central do campo para cravar se vai usar o VAR, e neste espaço os jogadores não poderiam entrar, sob pena de serem advertidos com cartão. Do jeito que está, dá motivo de críticas aos que são contra a tecnologia!

Ah, os russos também....

Como no Brasil, os anfitriões do Mundial têm o péssimo hábito de andar pelo acostamento quando engarrafa o trânsito, para levar vantagem e terminam
por atrasar todo mundo, fora o risco de acidentes. Ah, e também tem sempre um espertinho que aproveita a passagem de um carro de polícia ou ambulância com a sirene ligada para seguir em alta velocidade, também para levar vantagem. No Brasil atualmente não tem para quem reclamar, estamos sem ninguém no comando. Mas por aqui tem quem manda. Anotei as placas dos malandrinhos e vou passar tudo para o camarada Putin!

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