Com quem fica a taça da Copa do Mundo? Saiba o que acontece com o troféu após o torneio
A cada quatro anos, uma réplica idêntica à taça original fica com o campeão mundial
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A taça da Copa do Mundo é o objeto mais almejado do planeta a cada quatro anos. Porém, não é de conhecimento geral que, desde 1970, quando o Brasil se sagrou tricampeão e levou a Taça Jules Rimet, as seleções campeãs não ficam com o troféu. Encerrado o torneio, o país vencedor recebe uma réplica idêntica a original, enquanto o modelo original fica sob posse da Fifa.
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O troféu atual foi criado em 1971 e colocado na competição pela primeira vez em 1974, na Copa realizada na Alemanha Ocidental e vencida pelos donos da casa. De lá para cá, ficaram com as réplicas do troféu: Alemanha (três vezes), Brasil (duas vezes), Itália (duas vezes), Argentina (duas vezes), França e Espanha.
Até 1970, os campeões levantavam a Taça Jules Rimet, utilizada desde o início da Copa, em 1930. No entanto, as equipes não ficavam com ela durante muito tempo.
Estabeleceu-se que a primeira seleção tricampeã ficaria com o troféu em definitivo. Em 1970, com uma equipe repleta de craques, o Brasil venceu a Itália na final e ficou com a taça - se os italianos vencessem, também teriam posse do objeto, visto que haviam ganhado em 1934 e 38.
A partir daí, veio a taça utilizada até hoje. Com nome e ano de todos os campeões desde então, o objeto fica com o país vencedor durante alguns dias, e depois é devolvido para a Fifa.
Em seguida, a taça é enviada para a pequena cidade Paderno Dugnano, localizada na região metropolitana de Milão, na Itália, para serem lapidados nome e data da seleção campeã mundial, além de alguns reparos. Por segurança, a operação é feita em sigilo absoluto.
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