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Técnico do Japão elogia esforço e cita que atletas decidiram os cobradores de pênaltis contra Croácia

Hajime Moriyasu afirma que os Samurais Azuis não sucumbiram à pressão e citou o grande desempenho do arqueiro croata no momento decisivo - defendeu três cobranças

Tecnico Japão
imagem cameraMoriyasu analisou a atuação de seus atletas à frente da baliza nos pênaltis (Anne-Christine Poujoulat / AFP)
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Lance!
Doha (QAT)
Dia 05/12/2022
16:02
Atualizado em 05/12/2022
16:27

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Apesar do Japão ter feito um duelo competitivo com a Croácia, teve um fraco desempenho na disputa de pênaltis com três cobranças desperdiçadas. e se despediu da Copa. Com isso, apenas Takuma Asano balançou a rede, já que Minamino, Mitoma e Yoshida pararam no grande desempenho de Livakovic. O técnico Hajime Moriyasu explicou como foi a escolha dos batedores. 

- Eu perguntei aos jogadores, para decidirem por eles mesmos. Claro que alguns deles poderiam marcar os pênaltis, outros poderiam não marcar. Mas os jogadores tentaram diante de uma pressão imensa e eu gostaria de elogiar o esforço deles - destacou o comandante.

Desde o início da partida, o Japão fez um jogo competitivo e dificultou as ações ofensivas da atual vice-campeã do mundo. Com as melhores chances, os Samurais Azuis abriram o placar com Maeda, mas sofreram o empate, aos nove do segundo tempo, com gol de Perisic.

Nas cobranças de pênaltis, destacou a estrela do arqueiro croata, Livakovic, com três cobranças defendidas, carimbando a vaga e entrando no caminho do Brasil. O treinador enalteceu o empenho de seus atletas e a coragem de lutar durante 120 minutos. 

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- Se sucumbimos à pressão? Acho que não. Acho que o goleiro foi ótimo. Os jogadores fizeram 120 minutos muito bravamente e os jogadores que cobraram foram corajosos também. Claro que queríamos vencer e o resultado é infortúnio, mas é o que há - frisou.

O Japão também perdeu nos pênaltis, nas oitavas de finais, contra o Paraguai, em 2006. O comandante japonês analisou o fraco desempenho de seus jogadores à frente da baliza no momento decisivo.  

- Acho que é sorte, mas ao mesmo tempo é treino. Acho que são as duas coisas. Eu vivi muitas situações, mas chutar ao gol dentro da área (pênalti) acho que ainda há uma diferença entre os top times e o Japão. O goleiro da Croácia foi incrível e interceptou os chutes. Isso é outra coisa que o Japão precisa melhorar para o futuro - finalizou.

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