Em alerta sobre provocações, Carille prevê jogo ‘pegado’ na Copa do Brasil
Técnico do Corinthians vivencia rivalidade desde 2009, quando ainda era auxiliar, e agora diz que espera equipe madura para enfrentar elementos extracampo. 'Sem revidar', avisa
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- Não falo do São Paulo, não estou pensando no São Paulo.
Apesar da proximidade do clássico Majestoso que definirá um dos finalistas do Campeonato Paulista no próximo domingo, o técnico Fabio Carille reconhece a importância da partida que antecede o duelo contra o São Paulo. Nesta quarta-feira, às 21h45, no Beira-Rio, o Corinthians visita o Internacional pela ida da quarta fase da Copa do Brasil. Além da necessidade óbvia de vencer para avançar na competição, o Timão tem diante do Colorado uma recente e alta rivalidade, vivenciada inclusive pelo treinador iniciante.
- Existe uma rivalidade maior desde 2009, quando eu já estava aqui como auxiliar. São sempre jogos pegados, com provocação antes mesmo do jogo. Temos que ir lá sabendo o que vamos enfrentar, então vamos preparados para fazer um bom jogo tecnicamente e taticamente - explica o treinador corintiano, que tem como uma de suas principais preocupações terminar o jogo com 11 jogadores, sem expulsões.
- Temos que alertar para os atletas se concentrarem no jogo, na bola, sem provocação. É importante a gente terminar com 11, sem revidar lance faltoso. Hoje conversamos que fiquem concentrados nas ações do jogo, jogadores e bola para sermos preservados.
Sem jogadores expulsos em partidas oficiais nesta temporada, o Corinthians terá apenas dois desfalques imediatos poupados, que são Jadson e Jô. Além deles, estão lesionados Vilson e Danilo. O restante do grupo está à disposição.
VALDIVIA? FICOU NO PASSADO...
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Um dos temas de polêmica recente entre Corinthians e Internacional foi a negociação de troca entre Giovanni Augusto e Valdivia. Como o corintiano recusou a transferência, a negociação pelo outro esfriou e dificilmente haverá novas movimentações. Na sequência, os dois clubes se acusaram de mentiras, já que o Timão disse que a ideia partiu do Colorado, que nega. Questionado sobre o tema, Carille deu sua versão.
- Foi consultado sim, um jogador que acrescentaria. Mas essa briga de bastidores é o presidente e a diretoria que podem responder. Com certeza agrada, e desde que começaram as conversas nós monitoramos mais ainda sobre a dimensão do jogador. Mas é caso encerrado, cada um segue no seu clube para fazer o melhor - diz o técnico, que tem dado moral a Giovanni Augusto no elenco alvinegro.
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