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Após acusação de racismo, Justiça determina prisão preventiva de preparador do Universitario em jogo contra o Corinthians

Sebástian Avellino Vargas é acusado de ter feito gestos racistas em direção à torcida do Corinthians durante partida pela Sul-Americana

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Preparador físico é conduzido pela polícia após denúncia de atos racistas (Foto: Reprodução)

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Em audiência de custódia realizada na tarde desta quarta-feira (12), no Fórum Criminal Ministro Mário Magalhães, Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario-PER, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva. Assim, ele segue preso em São Paulo por acusação de racismo equiparado à injúria racial.

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Avellino foi preso em flagrante na madrugada desta quarta-feira (12). O preparador da equipe peruana foi acusado de ter feito gestos racistas em direção à torcida do Corinthians logo após a vitória dos brasileiros na Copa Sul-Americana. Ele foi preso com base no depoimento de dois torcedores corintianos e uma gandula da partida.

O preparador físico foi enquadrado no artigo 20 da Lei 7716/89, que aponta como crime inafiançável e imprescritível as “práticas, induções ou discriminações ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”.

O caso ficou sob responsabilidade do 65º Distrito Policial, localizado no bairro Artur Alvim. Antes de ser preso, Avellino realizou exame de corpo de delito na unidade do Instituto Médico Legal (IML) que fica ao lado da delegacia.

Dois funcionários do Universitario-PER permaneceram no Brasil para acompanhar a situação. Armando Monteagudo, que é cônsul do país em São Paulo, foi chamado e compareceu ao Distrito Policial para dar o suporte necessário.

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O clube peruano emitiu um comunicado oficial afirmando que a condução do caso pela polícia brasileira não foi adequada, já que as autoridades teriam ignorado a versão de Sebastian, que alega ter sido ofendido e sofrido cusparadas de alguns torcedores corintianos no setor Oeste da Neo Química Arena.

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