Campeão mundial sub-17, meia do Corinthians exalta união do grupo
Matheus Araújo, um dos dois corintianos que estiveram na conquista da Copa do Mundo sub-17, no último domingo, falou de sua experiência na competição disputada no Brasil
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Dois corintianos fizeram parte da Seleção Brasileira sub-17 que conquistou a Copa do Mundo da categoria, no último domingo, em Brasília: o goleiro Matheus Donelli e o meia Matheus Araújo, que não foi titular durante a campanha, mas entrou em três partidas, sendo uma delas a final, contra o México, em que o Brasil venceu de virada por 2 a 1, após os gols de Kaio Jorge e Lázaro. O meio-campista falou um pouco da experiência que adquiriu.
- Não fui titular em algumas partidas, mas estou feliz pela experiência e por ter participado deste grupo. Agradeço aos que confiaram no meu trabalho e à minha família pela força que me deram para ser um jogador de futebol - afirmou o jovem criado na base do clube.
De acordo com Matheus, o diferencial do Brasil na competição juvenil foi a união do grupo, o que possibilitou a saída de situações adversas durante o torneio e a conquista do título com 100% de aproveitamento.
- Acho que nossa união, o grupo foi muito parceiro. Foi uma das coisas que mais pesou pra gente, o nosso equilíbrio emocional. Nem todo jogo seria fácil e poderíamos começar perdendo, como aconteceu. Foi uma coisa que prezamos bastante e levo isso pra minha carreira - comentou.
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Aos 17 anos, Matheus ainda faz parte do sub-17 do Timão, mas já atua com o sub-20 em algumas partidas. Para ele, com a experiência adquirida na Seleção, pode passar muitas coisas que serão aproveitadas pela equipe.
- Acredito que trago esse espírito coletivo no Corinthians. Quando se tem união, o grupo é muito difícil de ser batido. Acredito que posso passar um pouco disso para meus companheiros no time. Agradeço muito a Deus por ter participado desse Mundial. Estou muito feliz - avaliou.
Por fim, Matheus explicou o que a disputa da Copa do Mundo e o título conquistado trarão de aprendizado daqui para frente em sua carreira.
- Esse título me ajuda a ganhar experiência, saber como as escolas europeias jogam. É uma sensação inexplicável jogar o Mundial, só quem está lá dentro consegue explicar. Indescritível e único - concluiu.
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