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Carille comenta última passagem pelo Corinthians: ‘Até que me seguraram demais’

Técnico, que atualmente trabalha no futebol da Arábia Saudita, reconheceu que errou em estratégias no ano de 2019 e explica diferenças entre Andrés Sanchez e Roberto de Andrade

Fábio Carille
imagem cameraFábio Carille admitiu que cometeu erros em sua última passagem (Foto: Artur Bragança/Agência F8/Lancepress!)
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Lance!
São Paulo (SP)
Dia 27/04/2021
15:00

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Enquanto o Corinthians busca ajustar os ponteiros para um futuro melhor, alguns personagens de um passado recente comentam suas passagens pelo clube. Na última segunda-feira foi o caso de Fábio Carille, em entrevista ao "Arena SBT", em que comentou o que aconteceu em seu último momento pelo Timão, em 2019, quando voltou de experiência na Arábia Saudita.

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Atualmente no comando do Al-Ittihad, também da Arábia Saudita, Carille reconheceu que cometeu erros em sua última passagem pelo clube, quando acabou demitido, apesar de afirmar que faltaram peças. Para ele, mexer demais no time acabou atrapalhando o desempenho e acredita que até ganhou uma sobrevida diante do que é a realidade do futebol brasileiro.

- Até que me seguraram demais, na verdade, pela realidade do futebol brasileiro. Eu via do time do Corinthians um bom time, mas faltando algumas características que poderiam potencializar aquela forma de jogar. Faltaram umas três pecinhas. Eu sei que errei, principalmente na questão de mudar muito o time. Acho que foi o grande erro - disse o treinador.

A primeira passagem de Fábio Carille como treinador do Corinthians aconteceu entre 2017 e 2018, quando deixou o clube rumo ao Al-Wehda, da Arábia Saudita. Naquele ano, ele notou uma diferença significativa na forma de conduzir as contratações entre Roberto de Andrade (presidente até 2017) e Andrés Sanchez, que assumiu o cargo máximo no ano seguinte.

- Quando eu falo que em 2018 senti diferença da forma do Roberto (de Andrade) trabalhar para a do Andrés, essa era uma das questões (contratações de jogadores). Eu era consultado pelos dois, mas com o Roberto a gente tinha um pouco mais de paciência. (Com o Andrés) Eu era consultado, mas acho que deveríamos avaliar mais antes de contratar um jogador - concluiu.

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