Corinthians quer manter Bruno Méndez, mas tem concorrência no mercado

Titular na vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Botafogo-SP, neste domingo (5), pelo Campeonato Paulista, o zagueiro Bruno Méndez desperta o interesse do Internacional. O Timão deseja contar com o jogador e não deve liberá-lo facilmente.

Porém, a diretoria corintiana ainda não procurou o estafe do atleta para falar sobre renovação contratual, já que o vínculo do defensor uruguaio vai até o fim desta temporada. Bruno não é titular absoluto. Hoje, ele é a terceira opção entre os zagueiros do clube alvinegro, atrás de Balbuena e Gil.

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No entanto, Balbuena pode não seguir até o fim da temporada, já que tem contrato de empréstimo até o meio do ano e o Dínamo de Moscou, da Rússia, que detém os direitos do jogador, ainda não foi procurado para um novo acordo, seja de cessão temporária ou compra em definitivo. A direção do Corinthians ainda avalia se tentará a manutenção do paraguaio, mas está confiante nas opções que tem no elenco, caso ele não siga. Assim, há boas chances de Méndez ganhar mais espaço no segundo semestre.

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A informação sobre o interesse do Internacional por Méndez foi publicada inicialmente pela ‘Goal Brasil’ e confirmada pelo LANCE!.

Para ceder 50% dos direitos de Bruno, o Timão trabalha com um valor em torno de 3 milhões de dólares (R$ 15,4 mi, na cotação atual) para ceder 50% dos direitos do atleta. Neste caso, o clube alvinegro permaneceria com 20% - os 30% restantes pertencem ao Montevideo Wanderers, do Uruguai, equipe que revelou o defensor.

O valor estipulado atualmente é a metade do que o Coringão fixou quando emprestou Bruno Méndez ao Colorado, no segundo semestre de 2021. Ainda assim, é considerado alto pelos gaúchos.

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Quando o vínculo de empréstimo de Méndez com o Inter terminou, em julho do ano passado, o Colorando quis comprar o atleta em definitivo, mas o negócio não evoluiu. Os corintianos não se opuseram em vender o zagueiro e até se dispuseram a negociá-lo por um valor menor do que os 6 milhões de dólares fixados na época. Mas a ideia era também repassar uma porcentagem menor dos direitos econômicos, o que desagradou a direção do Inter. A relação entre as diretorias dos clubes paulista e gaúcho está longe de ser das melhores.