Ex-rivais no Brasil, uruguaios vibram com classificação sobre o Corinthians
Os ex-palmeirenses Victorino e Eguren e o ex-santista Fucile defenderam o Nacional (URU) na eliminação do time de Parque São Jorge e foram parabenizados pelos clubes paulistas
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Três jogadores do Nacional (URU) tiveram uma torcida especial para eliminar o Corinthians nas oitavas de final da Copa Libertadores da América. Os ex-palmeirenses Maurício Victorino e Sebastián Eguren, além do ex-santista Jorge Fucile, receberam felicitações de funcionários dos clubes que defenderam em São Paulo após o empate por 2 a 2 da noite da última quarta-feira.
- A primeira coisa é vencer um time que foi o último campeão brasileiro e tem uma equipaça. A torcida do Nacional é o mais importante. Não somos apenas jogadores, mas sim torcedores do Nacional a vida inteira. Funcionários e torcedores do Palmeiras mandaram mensagens, mas o mais importante é que eliminamos um grande time, e fazer historia com Naiconal é sempre importante. Estar entre os oito é grandíssimo - disse Eguren, que fez 28 jogos e três gols pelo Verdão entre 2013 e 2014.
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Com somente oito jogos como palmeirense, o zagueiro Victorino reforçou o que disse o companheiro de Nacional e dos tempos de seleção uruguaia.
- Sabíamos que iriamos enfrentar um ótimo time, que não seria fácil. Mas estamos muito felizes pela classificação, principalmente por torcer pelo Nacional. Foi o time que me tornou profissional. Depois do jogo teve mensagens de amigos do Brasil, do Palmeiras, muito animados pela eliminação do Corinthians, mas não pensamos nisso e sim em ajudar o Nacional, estamos em um bom caminho - despistou o defensor.
Por fim, o lateral-direito Fucile relembrou a passagem pelo Santos para deixar a classificação sobre o Corinthians ainda mais especial. Agora, os uruguaios aguardam o vencedor do confronto entre Boca Juniors (ARG) e Cerro Porteño (PAR) para conhecer os rivais nas quartas de final da Libertadores.
- Recebi muitas mensagens de toda a torcida do Santos. É verdade que gostavam muito de mim lá. Tive muito azar em me machucar e fiquei devendo lá, mas cada vez que vou a Santos todos me dão carinho. Agora fizemos nosso trabalho, estamos em um time muito grande que defendemos sempre. Temos obrigação de ganhar. Corinthians demonstrou ser muito forte, mas tivemos sorte de marcar cedo. Estamos de parabéns e agora é festejar - pediu.
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