Diretor do Cruzeiro promete anunciar o maior patrocínio do Brasil
Sérgio Nonato, diretor geral do clube, garante que a Raposa terá um acordo superior ao de clubes "endinheirados" como o Palmeiras
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O Cruzeiro quer anunciar em breve o maior patrocínio máster do Brasil. Pelo menos é a expectativa do diretor geral do clube, Sérgio Nonato. O dirigente disse em entrevista à Rádio Itatiaia neste domingo, 4 de fevereiro, que a Raposa está perto de confirmar o patrocinador que estampará sua marca na camisa estrelada.
Nonato disse que o valor do acordo será o maior da história do Cruzeiro e que será acima até do Palmeiras, que possui o contrato mais valioso de patrocínio do Brasil com a Crefisa, na casa dos 86 milhões de reais anualmente.
- Estamos negociando. É negócio maior, muito grande, maior patrocínio da história do Cruzeiro e deve ser ao final do ano o clube que mais vai arrecadar com patrocinador máster no Brasil. A Crefisa pode chegar a R$ 86 milhões, mas o Cruzeiro pode bater R$ 86 milhões também. Em termos que serão divulgados na semana que vem, ou no mais tarde na semana seguinte - disse Sérgio Nonato.
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O diretor geral da Raposa disse que o negócio com o novo parceiro está 99% certo, faltando detalhes e desconversou onde estava quando questionado o seu destino em busca de um novo parceiro.
- Eu estava no mundo. Estava em algum lugar no mundo (risos). Realmente a gente estava negociando, vai chegar coisa boa para o Cruzeiro. A gente acha que até na primeira quinzena vai estar fechado. É porque envolve muita coisa, estamos naquela fase de contrato par lá, para cá, mas nosso departamento jurídico está acertando tudo, mas vai sair. Está 99% certo. A gente fala que está certo quando assina, mas vai ser o maior patrocínio da história do Cruzeiro, isso eu não tenho dúvida, disse, para em seguida confirmar que a empresa é da área financeira.
- Nessa linha. Disse, sem dar detalhes de quem vai estampar a marca no Cruzeiro.
Desde o fim de 2018, o Cruzeiro avisou que não tentaria renovação com a Caixa, que pagava cerca de 12 milhões por ano desde 2016. o banco também está de retirada do futebol para revisão dos contratos de patrocínios seguindo normas do novo governo.
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