ANÁLISE: Flamengo domina o rival, mas falta com capricho para vencer e ainda conta com pênalti perdido

Números apontam superioridade rubro-negra no primeiro clássico do ano

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O empate com o Vasco não refletiu a superioridade do Flamengo, que merecia vencer o primeiro clássico do ano. Isso porque o Rubro-Negro encurralou e dominou o rival na maior parte do jogo.

Em termos numéricos, o Flamengo teve 62% de bola e mais que o dobro de passes certos do Vasco. 427 contra 196. Já nas finalizações, faltou capricho para colocar um dos quatro chutes dentro da rede.

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O tema foi abordado por Tite após o empate do Flamengo com o Vasco. O técnico rubro-negro elogiou a equipe, que seguiu o planejamento para o clássico.

Dentro do nosso modelo, fomos felizes. Como o Tite disse, a gente conseguiu, dentro do modelo, levar até a intermediária ofensivas. Faltou uma qualidade melhor nas finalizações, nas assistências. Dentro do que planejamos, as coisas aconteceram. Sabíamos que o Vasco tinha a bola aérea e o contra-ataque. Entendo que o time foi intenso, mas não conseguiu transformar, dentro do nosso modelo, em oportunidades de gol

— afirmou Tite após o apito final

Além do Flamengo ter pecado coletivamente, contou com uma falha individual. Gabigol cobrou o pênalti, que poderia ter dado a vitória ao Rubro-Negro. Léo Jardim defendeu e se tornou o principal personagem do clássico.

Léo Jardim defendeu o pênalti cobrado por Gabigol (Foto: Leandro Amorim/Vasco)

O Flamengo volta entrar em campo nesta quarta-feira (7). O Rubro-Negro enfrenta o Botafogo, às 21h30, no Maracanã.

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