Conselheiros do Flamengo se reúnem para palestra sobre as SAFs na Gávea
Senador Carlos Portinho (PL/RJ) é convidado para evento na Sede da Gávea, com os conselheiros do Flamengo
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Os conselheiros do Flamengo estão reunidos nesta segunda-feira, na sede da Gávea, para uma palestra que tratará do tema "SAF", a Sociedade Anônima do Futebol. O evento foi organizado pelos Conselhos de Administração e Deliberativo do clube, e será ministrado pelo senador Carlos Portinho (PL/RJ), relator da Lei da SAF e advogado especializado em direito esportivo.
- A SAF é uma grande transformação do futebol brasileiro. Estarei no Flamengo tratando o tema. A SAF é facultativa. Não necessariamente é para o Flamengo ou para já, mas, também é importância do clube compreender o rumo do mercado e os seus adversários SAF - publicou o senador.
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Além de Luiz Eduardo Baptista, o Bap, Antonio Alcides, presidente do Conselho Deliberativo, organiza a série de palestras sobre o tema que estão sendo realizadas para os conselheiros do Fla.
- Hoje, seguindo com o ciclo de palestras sobre SAF’s, os conselhos de Administração e Deliberativo organizaram conjuntamente, para os conselheiros do clube, palestra com o Senador Portinho, relator da lei das SAF’s. Na pauta, balanço deste primeiro ano e o que podemos esperar para o futuro - publicou Luiz Eduardo Baptista, presidente do Conselho de Administração, em seu Twitter.
Em entrevista dada para a TV Brasil, em janeiro, o presidente Rodolfo Landim avaliou a possibilidade do Flamengo adotar o modelo de negócio.
- Entendo que é a percepção majoritária entre os sócios do Flamengo. Esse modelo de SAF em que você tem um sócio controlador não cabe no Flamengo. Mas o fato de você ter uma Sociedade Anônima de Futebol e ter um investidor colocando dinheiro no clube não vejo problema para o Flamengo - afirmou o mandatário, que cumpre o segundo mandato até dezembro de 2024.
- Desde que o Flamengo continue tendo o controle de seu próprio futebol, não vejo problema. Você pode fazer uma sociedade, deixando que tenha investidores que coloquem recursos no futebol. Mas para isso, você tem que estabelecer regras de governança que não sejam ruins, que possam ajudar o Flamengo em médio a longo prazo - finalizou.
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