Apesar de crise do país, presidente do Fla está otimista com patrocínios
Bandeira de Mello está confiante de que o clube vai preencher todos os espaços da camisa

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A crise financeira que atinge o Brasil já dá reflexos no futebol, mais especificamente nos investimentos. Em meio a dificuldades financeiras, algumas empresas que pensavam em injetar dinheiro em clubes, neste ano, recuaram. O Botafogo, por exemplo, ainda busca um patrocinador master para a temporada, e admite que o cenário é complicado. O Flamengo, porém, ainda está otimista de conseguir preencher todos os espaços do uniforme com parcerias.
Nesta terça-feira, o Diário Oficial da União publicou a oficialização do patrocínio do Flamengo com a Caixa Econômica Federal. O contrato, renovado por mais um ano, renderá R$ 25 milhões ao clube, conforme está inscrito no próprio comunicado. O banco estatal segue como patrocinador master do Rubro-Negro, algo que já acontece desde 2013.
Contudo, três setores diferentes da camisa rubro-negra ficaram vagos de dezembro até hoje. A Viton 44 deixou de estampar as mangas e a parte superior das costas. Já a Jeep deixou vaga a área inferior das costas. Apesar disso, o discurso na Gávea é de confiança. O presidente Eduardo Bandeira de Mello acredita que a crise não será empecilho para o Flamengo.
- Há dificuldades do país, mas estamos confiantes de que vamos preencher todos os espaços do uniforme - disse o mandatário.
De acordo com o orçamento aprovado no fim do ano passado, a ideia no Flamengo é conseguir R$ 9 milhões para as costas e R$ 8 milhões para as mangas com patrocinadores.
A diretoria do Flamengo segue em busca de mais parceiros, já que os contratos com a Viton 44 (costas e manga) e a Jeep (barra traseira) se encerraram no fim de dezembro. O clube ainda negocia renovação com a montadora.
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