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Dirigentes do Flamengo negam proposta por Pedro e atualizam busca por reforços

Marcos Braz e Bruno Spindel falam com a imprensa sobre o mercado do Fla

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Braz e Spindel falam com a imprensa (Foto: Guilherme Xavier/Lance!)

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Nesta quinta-feira (6), o Flamengo promoveu uma entrevista coletiva no Ninho do Urubu, para a apresentação oficial de Rossi. Ao final da fala do goleiro, Marcos Braz, vice-presidente de futebol do clube, e Bruno Spindel, diretor executivo, conversaram com os jornalistas sobre as negociações em andamento nesta janela de transferências e possíveis renovações.

BRAZ:

Negociação com Rossi - até para deixar bem claro, foi em função de como o Boca queria renovar com ele. O Boca gostaria de estender o contrato, e sabendo que o tempo corria contra o Boca em função de que faltavam cinco meses e meio, seis meses para acabar o contrato, na preocupação de não ter nenhum ganho financeiro. O Boca, numa situação até dentro da normalidade dentro do clube, você chega e pressiona, no bom sentido. É lógico que a torcida do Boca ficou chateada com a não renovação, evidente que o jogador ia se esquivar um pouco do tema, por razões óbvias, e fez ele muito bem, mas foi meio que colocado de maneira um pouquinho distorcida a não renovação dele. O Rossi desde o primeiro momento, quando a gente fez a proposta no papel, tentou a renovação com o Boca, mas as coisas não chegaram. Eu não posso emitir opiniao. O jogador deve ter feito uma pedida, o Boca fez outra, é normal, mas foi passando o tempo, e quando a gente sentiu que podia dar o bote no jogador, a gente fez. Mas, dentro dos seis meses, tecnicamente não tinha nenhum tipo de punição pro Flamengo ou pros dirigentes do processo de negociação, em que não tem mais assédio, nenhum tipo de problema e dentro da regra do jogo.

De La Cruz - interessa, os empresários já sabem as condições em que o Flamengo pode chegar, e essa matéria está com eles agora. É ter tranquilidade, esperar o River Plate. Ele se classificou, era pequena a probabilidade de não acontecer, mas todos os clubes precisam vender, não é o River. A gente também, em determinados momentos. É um grande jogador, que com certeza o River analisa o tamanho do jogador e a importância para eles, e a gente com calma, a janela abriu agora. A gente não vai sair da negociação e a gente vai procurando outros caminhos para ver se, em algum momento, eles entendem que possam negociar a multa.

Gabigol - Gabriel, como eu falei na entrevista passada, o assunto está encerrado.

Renovações de Bruno Henrique e Everton Ribeiro - não mudou nada

Gramado Maracanã - são situações diferentes (pedir para jogar no Engenhão) em relação à parte contratual, mas mesmo assim o Flamengo não entende que este é o caminho, não tem sentido de entrar na justiça para fazer isso. Eu acho que a reclamação do técnico em relação ao gramdao ela procede desde um mês atrás, o gramado não consegue ser recuperado, tiveram algumas inserções, mas não tiveram tanta eficácia, ou se teve, foi por muito pouco tempo. Mas, mais uma vez, é problema matemático. Não é nenhuma situação que não tenha investimento ou tenha pouco investimento, ou profissionais inadequados. Não é isso. É a quantidade de jogos que vai permanecer nisso. As reclamações com certeza irão continuar, são pertinentes, a gente continua tentando ajustar, minimizar o estado do gramado, mas a gente vai ter que ter um pouco mais de paciência. Quanto tirar jogos agora, a gente não pensa em tirar nenhum jogo a curto prazo do Maracanã.

Polemica Rossi em 2017 - logo que saiu o assunto, também falei com o Mansur, independente da época que foi, quando se tem um fato grave e se a pessoa é culpada, independente da época, a pessoa tem que ser responsabiliza. No caso do Rossi, ele era inocente, ele foi vítima no processo e foi o que a gente averigou. Exatamente o que foi com o Pulgar. Teve até hashtag e, no final, o rapaz era inocente, foi inocentado. Então eu acho que, em causas tão nobres, em situações em que a gente precisa ter muita responsabilidade nesse temas, quando a gente banaliza o tema também nas acusações, a gente acaba prejudicando as causas. Eu tenho certeza absoluta que, se tivesse outro caminho e desfecho, a gente não iria prosseguir na negociação.

+ VÍDEO: Estreante, Luiz Araújo revela instrução de Sampaoli para melhora do Flamengo

Substituto para Arrascaeta: quando você fala de um jogador pra substituir o Arrascaeta, quando a gente vai para o mercado e tenta analisar o nome para vir, ele não querer vir porque ele sabe quem está ali é o Arrascaeta. A vida como ela é. Não pense que quando a gente vai para o mercado, entende que a gente possa analisar o jogador que jogue na mesma posição e tenha característica parecida. O cara olha e às vezes tem dificuldade de prosseguir com a negociação. Eu entendo sua pergunta, é pertinente, mas a gente tem prioridade em relação a outras posições, e essa prioridade, muitas vezes. não é determinada pela gente, é determinada também pelo técnico, pela comissão, pela maneira de jogo. A gente vai tentando fazer os ajustes, tem a preocupação, não nessa posição, mas em todas. É um assunto que sempre vem à tona e a gente está atento, mas não é tão fácil e, às vezes, não é necessário, mas temos outras prioridades, e para você ter um jogador no nível do Arrascaeta para ser reserva, a gente faz opção para outro lugar.

Al Hilal e Pedro: para o Flamengo, em relação a qualquer tipo de proposta oficial, não chegou absolutamente nada. O Jorge em nenhum momento falou com a gente, um bom tempo que eu não falo com ele, mas não tem absolutamente nada. Não sei se um pouco mais na frente vá chegar algo oficialmente, mas até agora, nada.

Sobre vendas de jogadores: a partir do momento que tem declaração do presidente, vai valer a declaração dele. Eu não me recordo, mas se ele disse que a cota acabou, ele que manda, a cota acabou. Se, por acaso, tiver proposta, a gente mostra pra ele e ele analisa, mas fica o dito do presidente.

SPINDEL

Negociações: duas são públicas, De La Cruz e Claudinho. Não tem nenhuma em estágio avançado, e os outros nomes a gente não pode falar por questão de não atrapalhar o processo negocial do clube, mas a janela acabou de abrir. Deixa eu aproveitar para agradecer ao gerência de futebol, a supervisão, aos requisitos e ao jurídico, que trabalharam incessantemente, a madrugada a dentro desde domingo para que eles pudessem estar publicados no BID. Em um processo que envolve as federações, a CBF, a federação saudita, argentina, americana. Era feriado nos EUA, eles se esforçaram muito para que os jogadores pudessem estar com condições legais de jogo, então fazer um acontecimento as essas áreas do clube

Interesse em Matheus França - não fomos contactados, não tenho ciência dessa questão de propostas que o Flamengo gostaria. O Flamengo jamais externou que tipo, qual proposta e sequer que gostaria de transferir o França. A gente teve proposta firme e documentada em janeiro, recusamos, passamos para o processo de renovação de contrato do atleta, que tem contrato longo. A gente não fala sobre suposição, como qualquer atleta do clube. Se chegar algo formal, se interessar ao clube, ao atleta, a gente responde. No momento, nada firme, nem formal do Chelsea ou qualquer outro clube por ele.

Substituto para o Arrascaeta - primeiro que a gente não tem inteção de contratar um atleta pra substituir outro. O Giorgian é um dos maiores meias do mundo, da América do Sul, ídolo do Flamengo, ele é 94, jogador jovem, conquistou muitos títulos aqui, então não é, nem jamais foik uma intenção contratar alguém para repor ele. A gente tem jogadores no elenco, da defesa até o ataque, passando pelo gol, com características diferentes para oferecer alternativas diferentes para o treinador. Temos um elenco muito qualificado, que dá ao treinador e ao clube a oportunidade de brigar por título em todas as competições que o Flamengo participa, em cada janela a gente busca reforçar o elenco.

Análise de jogadores: o clube tem seus processos internos de avaliação, negociação e contratação de atleta, e sempre são adaptados, compartilhados e aprovados com o treinador que está a frente do clube. Jamais a gente vai contratar um jogador que não tenha aprovação do treinador e que não vá ser utilizado. Seria uma falta de inteligência muito grande. Tem que atender requisitos internos do clube, questões financeiras, negociáveis, características de jogo e também, de acordo com a ideia, modelo de jogo e ideias do treinador. É em conjunto pelo clube e treinador. Ao longo dos anos, o Flamengo tem tido bastante sucesso nesse processo, tanto nas transferências para entrar, quanto para sair. Se não me engano, o Flamengo gerou mais de um bi de receita de transferência e conseguiu financiar investimento necessário para manutenção e qualificação do plantel, e todos os investimentos que o clube fez foram com grande assertividade. Não me lembro do Flamengo ter feito investimento de grande porte que não tenha dado resultado esportivo desde inicio da gestão do Landim

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