Rossi é apresentado pelo Flamengo e faz elogios ao clube: ‘Um dos maiores do mundo’
Goleiro participou de coletiva de apresentação nesta quinta-feira (06), no Ninho do Urubu
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O Flamengo apresentou o goleiro Augustín Rossi de maneira oficial nesta quinta-feira (06), logo após a vitória sobre o Athletico Paranaense, pela Copa do Brasil. Durante a coletiva, o novo reforço comentou sobre a grandeza do clube, especialmente entre os argentinos, dos quais é conhecido pela passagem no Boca Juniors.
- Para nós argentinos, o Flamengo é um dos maiores da América. Nas últimas quatro edições da Libertadores, ganhou duas. Tem os melhores do continente, com experiência na Europa. Tinha vontade de jogar aqui, o maior do Brasil, um dos maiores do mundo - disse.
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Além disso, o goleiro também falou sobre os trâmites junto ao Boca Juniors. Rossi foi contratado pelo Flamengo em janeiro, mas não conseguiu chegar de imediato por conta da não liberação junto ao Boca Juniors. Por isso, o arqueiro passou pelo Al Nassr, da Arábia Saudita, neste meio tempo.
- Sobre a situação com o Boca, o Flamengo vez uma proposta na janela de julho, mas o Boca tentou renovar comigo. Eu tinha muita expectativa de chegar ao Brasil desde o ano passado e, por isso, tomamos a decisão de fechar com o Flamengo. Teve pressão da torcida, da diretoria do Boca, mas sempre estive tranquilo - finalizou.
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Regularizado, Rossi já pode estrear pelo Flamengo, e a decisão está nas mãos do técnico Jorge Sampaoli que, desde sua chegada, promoveu Matheus Cunha à titularidade. O próximo desafio do Rubro-Negro será neste sábado (08), diante do Palmeiras, pelo Campeonato Brasileiro. A partida acontecerá às 21h (de Brasília), no Allianz Parque.
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Emoção pela chegada
- É uma emoção muito grande estar aqui. Vou fazer o melhor de mim para dar muitas alegrias para a torcida, queremos títulos juntos. Temos que esperar e preparar para quando chegar o momento de jogar.
Expectativas
- As expectativas são muito grandes no clube. Tudo que o Flamengo tem é importante, é nível europeu. Ansioso para a estreia, mas temos que ir devagar também, cumprir o tempo e quem decide quem joga é o Sampaoli. Por isso devo me preparar da melhor maneira.
Briga pela titularidade
Sim, como falei antes, chego para ajudar os companheiros, Matheus e Santos. A disputa sempre melhora. A competência de todos ajuda cada um. Tenho que estar tranquilo para esperar o momento em que vou jogar.
Jogo com os pés
- Sobre o jogo com os pés, eu gosto. Tive muitos treinadores que me pediram isso, Milito, Holan. Assisti os jogos do Sampaoli, do Flamengo antes e gostei muito. As escolas argentina e brasileira são bem parecidas.
Fama de pegador de pênaltis
- Eu faço muitas análises de jogadores que batem pênaltis, penso muito como o batedor, analiso a estatística.
Fillol
- Sobre o Fillol, é um goleiro muito grande na Argentina, tem uma história muito bonita. Não chego com pressão, mas com expectativa de ter uma passagem como a dele.
Decisão de jogar no Al Nassr
- Uma expectativa bem lenta. Já havíamos falado com o clube em janeiro, a decisão de ir para a Arábia foi importante para não perder o ritmo. No Boca eu não fazia mais nada nos treinos. Achamos que foi a melhor decisão ir para a Arábia. Ansioso por chegar, mas a hora chegou. Eles queriam que fosse antes, mas não deu.
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