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Participativo, Rogério Ceni conta com auxílio de Juan em sua primeira vez na área técnica do Flamengo

Treinador estreou no comando do Rubro-Negro, nesta quarta, com revés para o São Paulo

Flamengo x São Paulo
imagem cameraO técnico Rogério Ceni em sua estreia pelo Flamengo (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 11/11/2020
21:56
Atualizado em 12/11/2020
16:56

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No confronto entre Flamengo e São Paulo, pelas quartas de final da Copa do Brasil, parte dos holofotes estiveram voltados para a área técnica do Rubro-Negro. Afinal, Rogério Ceni fazia sua estreia como treinador do clube. Inquieto, Ceni foi reflexo de uma equipe mais agressiva na marcação em relação à maneira que estava atuando sob o comando do antecessor Doménec Torrent, em especial no primeiro tempo. A derrota por 2 a 1, com gol no fim em falha do jovem goleiro Hugo Souza, deixa o sentimento de frustração ao novo treinador.

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Antes da bola rolar, já foi possível observar que Rogério Ceni aproveitaria cada momento para orientar os atletas. Conversou ao pé do ouvido com Thiago Maia e Arrascaeta, que começaram como opções no banco de reservas, por exemplo. As orientações dadas ao meia uruguaio continuaram durante o primeiro tempo, e o camisa 14 foi acionado pelo técnico na volta do intervalo.

JUAN AUXILIA O TREINADOR

Assim que a bola rolou, Rogério Ceni aproveitou cada pausa no jogo para passar novas instruções aos jogadores. Diego Alves, Gerson e Matheuzinho foram atletas que se aproximaram da área técnica para ouvir de perto o que o novo comandante tinha a dizer. Uma novidade foi a presença de Juan, ex-zagueiro e integrante do departamento de futebol do Flamengo, no banco de reserva, o que não acontecia com Dome Torrent, tampouco com Jorge Jesus.

Por vezes, Juan foi à beira do gramado e conversou com Rogério Ceni.

Com o gol sofrido logo no início do segundo tempo, e a resposta imediata com o empate marcado no minuto seguinte, Rogério Ceni pouco celebrou o gol de Gabriel Barbosa. O treinador mostrava preocupação com o posicionamento do meio de campo. Até por isso, trocou o camisa 9 por Thiago Maia. O atacante também voltou ao time titular após recuperar-se de lesão no tornozelo direito.

Com as cãibras de Diego Alves, Rogério Ceni precisou acionar Hugo Souza. Jovem, o goleiro queria logo entrar em campo, mas o treinador, especialista da posição, pediu calma ao camisa 45, que, assim, aqueceu por alguns minutos com o preparador Wagner Miranda antes de, enfim, entrar em campo. Após o erro do goleiro, que determinou a derrota por 2 a 1, Hugo foi imediatamente procurado por Rogério Ceni, que deu seu apoio ao garoto do ao apito final.

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