A caminho do Athletico-PR, Willian Bigode se despede do Fluminense: ‘Eterna gratidão’

Anunciado como reforço do Athletico-PR nesta segunda-feira, o atacante Willian Bigode se despediu do Fluminense. Em nota, o jogador de 36 anos agradeceu pelo período que defendeu o Tricolor e afirmou que será eternamente grato ao time de Laranjeiras.

- Hoje, venho comunicar o fim do meu ciclo vestindo a camisa do Fluminense. Mais de um ano defendendo esse clube que me recebeu e me acolheu da melhor forma desde quando cheguei. Foram muitos jogos e momentos que ficarão marcados na memória, principalmente o título do Campeonato Carioca do ano passado. Deixo o clube perto de mais uma final de Estadual, e fica a minha torcida para o bicampeonato. Agradeço à diretoria, comissão, staff, jogadores e a todos os funcionários por todo esse tempo juntos. Formamos uma família e ganhei amigos para a vida. À torcida tricolor, minha eterna gratidão pelo carinho comigo e minha família. Agora, novos caminhos e desafios a seguir - disse Willian.

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Willian volta ao Furacão, clube que defendeu entre 2006 e 2008, no começo de sua carreira. Ele é aguardado em Curitiba nesta terça-feira para fazer exames médicos e assinar contrato com a equipe paranaense.

- Estou retornando a um clube onde joguei em meu início de carreira, que também tem uma torcida apaixonada, que investiu muito em estrutura nos últimos anos e hoje é referência no Brasil. O Athletico conta com profissionais de alto nível - tive o privilégio de trabalhar com alguns - e busca grandes conquistas. Sei que tenho condições e quero contribuir para seguir essa caminhada de sucesso - completou Bigode.

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Fora de campo, Willian está envolvido em uma suspeita de golpe milionário que também envolve o lateral-direito Mayke e o meia Gustavo Scarpa, companheiros do Bigode na época de Palmeiras. Após o caso vir a público, Willian veio a público e afirmou que era "vítima".

Contratado pelo Fluminense em 2022, sem custos, Willian disputou 57 jogos e marcou seis gols pelo Tricolor. Na atual temporada, o atacante perdeu espaço sob comando de Fernando Diniz. Disputou apenas cinco jogos, todos saindo do banco de reservas já na parte final da partida. Os 26 minutos contra o Boavista, em 26 de janeiro, foi o maior tempo que o atacante foi a campo.