Após goleada histórica, Diniz lamenta eliminação do Fluminense, mas elogia postura do elenco: ‘Jogo brilhante’
Técnico analisou campanha do Tricolor no torneio, reforçou o mérito da equipe no resultado e comentou expulsão de Nonato e casos de violência
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Nesta quinta-feira, o Fluminense fez história na Sul-Americana ao golear o Oriente Petrolero por 10 a 1. O time, que precisava de seis gols de vantagem e do empate entre adversários diretos para avançar na competição, acabou desclassificado pelo resultado entre Unión e Junior Barraquilla, na Colômbia - vitória do Unión por 3 a 0.
Após a partida, Fernando Diniz analisou a campanha do Tricolor e disse que a classificação foi comprometida no jogo em casa contra os argentinos. O técnico elogiou o elenco e disse que a equipe executou o que foi pedido.
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- A partida que nos custou muito caro foi contra o Unión, no Maracanã, com o empate. Foi uma pressão muito difícil. Hoje fizemos um jogo brilhante, mas infelizmente não conseguimos a classificação.
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Diniz ainda disse que a goleada, que se tornou a maior da história da Sul-Americana, ocorreu por mérito do Fluminense e pouco teve a ver com a capacidade do Oriente Petrolero. Ele frisou que os gols foram merecidos pelo esforço e entrega em campo.
- Não vou analisar o adversário, mas sim o Fluminense, que jogou muito bem. A gente sabia que precisava do resultado e conseguimos o que queríamos. Não estávamos focados no adversário. A equipe cumpriu bem o que tinha que fazer e mereceu todos os gols.
O técnico também falou sobre as bombas lançadas por torcedores no gramado. Diniz repudiou a atitude e afirmou que o ocorrido prejudica o clube boliviano.
- Isso não pode acontecer. Não tem nada a ver com futebol. Só traz prejuízo para o próprio Oriente.
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Por fim, Diniz comentou a expulsão de Nonato, ainda no primeiro tempo. O comandante disse que não viu o lance, mas demonstrou confiança no jogador. Além do volante, Rojas, do Oriente Petrolero, também foi expulso após confusão.
- Não vi o lance e não sei o que aconteceu, mas o meu jogador [Nonato] não fez nada para ser expulso. Mas não posso falar.
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