Auxiliar de Diniz no Fluminense detona arbitragem do primeiro jogo da final: ‘Bê-a-bá da aplicação da regra’
Eduardo Barros ficou à beira do campo após a expulsão de Fernando Diniz e também foi o encarregado de responder aos questionamentos na entrevista coletiva pós-jogo
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O Fluminense passou longe dos seus melhores dias no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca. Contudo, o clube entende que o fator determinante na derrota para o Flamengo foi a arbitragem. Mais especificamente, dois lances polêmicos: a não expulsão de Leo Pereira, ainda no primeiro tempo, por falta em Jhon Arias, e a expulsão de Samuel Xavier. Outro que deixou o campo mais cedo foi Fernando Diniz, que acabou substituído pelo auxiliar-técnico Eduardo Barros, a quem coube falar na entrevista coletiva após a partida.
- De fato já conversei com Fernando, mas não extensivamente. O primeiro tempo foi equilibrado e a equipe volta bem. O primeiro gol surge de uma bola longa erro com um erro de marcação. O jogo, então, se desenha favorável ao Flamengo e vocês (jornalistas) observaram o erro gravíssimo de arbitragem - decretou, antes de detalhar os lances:
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- Quando o Nino faz o passe para o Arias, o Arias ganha o duelo com Leo Pereira e se coloca em condição de enfrentamento com o Santos. No momento em que o Leo Pereira agride o Jhon Arias faltosamente, por alguns motivos era lance de expulsão. Seja por falta violenta por trás, seja por o Léo Pereira ser o último homem... eram dois zagueiros chegando, mas, no momento do contato, a bola estava mais próxima do gol do que dos zagueiros. Isso é bê-a-bá da aplicação da regra. Não dá, numa final de Campeonato Carioca, com tudo que representa, termos que discutir um lance bê-a-bá. E o lance do Samuel Xavier é extremamente discutível tamanha a nossa indignação, vocês perceberam. Recebemos inúmeras mensagens aqui de que não teve nenhuma deslealdade. É um pisão, de fato, mas é um pisão que não caracteriza minimamente um lance para expulsão. No máximo, advertência para amarelo - opinou Eduardo Barros.
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O auxiliar, apesar disso, não jogou a toalha. Ele avalia que, pelo poder ofensivo que o Fluminense já demonstrou ter, a final estadual segue em aberto.
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