Campeão da Libertadores, Marlon crava nome na história do Fluminense após ‘queda na carreira’
Zagueiro entrou no lugar de Felipe Melo no início do segundo tempo da final
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- A sensação é de dever cumprido, mas ainda tem mais - foi como o zagueiro Marlon definiu a conquista da Libertadores pelo Fluminense. O zagueiro entrou no segundo tempo da partida diante do Boca Juniors, substituindo Felipe Melo, e afirmou que o título continental é o momento mais especial da carreira.
- É o momento mais especial da minha carreira. Poder escrever meu nome no livro do Fluminense com o primeiro título da Libertadores para mim é satisfatório demais.
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O jogador foi revelado pelo próprio Fluminense em 2013, e defendeu o clube até 2017, quando se transferiu para o Barcelona (Espanha). Mais maduro, Marlon fez uma reflexão sobre a sua trajetória no futebol, em especial nos últimos anos, quando defendeu equipes menores da Europa.
- O Fluminense que me colocou na vitrine para o mundo. E fui logo para o Barcelona, um clube tão grande. Depois tive essa queda de carreira com Sassuolo (Itália), Shakhtar (da Ucrânia, seu clube atual), mas quando volta é sempre especial. Como dizem: o bom filho a casa torna. E voltar e vencer é bom demais.
E como não poderia deixar de ser, o zagueiro também comentou a influencia de Fernando Diniz na conquista do título inédito. Marlon definiu o treinador como alguém emotivo.
- A preleção foi contagiante e muito emotiva. Ele é um trerinador muito emotivo e transmite essa energia para nós. A gente fica emocionado também e isso nos ajudou com certeza (na conquista do título)
Veja no vídeo acima a entrevista de Marlon, na zona mista do Maracanã!
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