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Fluminense: Diniz explica ausência de Marcelo e lamenta derrota para Coritiba: ‘Erramos quando não podíamos errar’

Treinador do Tricolor lamentou o resultado contra o Coritiba

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imagem cameraFernando Diniz explicou motivos da derrota do Fluminense para o Coritiba (FOTO DE MARCELO GONÇALVES / FLUMINENSE FC)
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Lance!
Curitiba (PR)
Dia 24/07/2023
23:07
Atualizado em 24/07/2023
23:31

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Após a derrota do Fluminense para o Coritiba, o técnico Fernando Diniz lamentou o resultado negativo e explicou os motivos que fizeram com que o Tricolor das Laranjeiras não conseguisse ser bem sucedido na partida. Apesar de elogiar o segundo tempo de sua equipe, o comandante afirmou que a vitória do Coxa foi merecida.

+ Confira a classificação do Brasileirão

- Enfrentamos um time que está na zona de rebaixamento, mas que vive um momento excelente dentro da competição. Vinham de três bons jogos, sendo duas vitorias e um empate fora de casa, sabíamos que seria difícil e o Coritiba tem mérito na vitória. Principalmente no primeiro tempo, a gente ofereceu um contra-ataque que a sabíamos que não podíamos oferecer. Eles tiveram muita felicidade na inversão e cometemos um pênalti. No segundo gol deles, houve um erro de marcação, o jogador foi feliz na jogada, foi chutar a bola para o gol, acabou virando um cruzamento e o Coritiba fez 2 a 0. Faltou mais contundência, agressividade e um pouco mais de precisão para não oferecer as chances que o Coritiba teve. No segundo tempo, o jogo foi diferente, tivemos chance de empatar e até de virar, mas eles souberam se defender e mereceram a vitória.

O comandante também explicou a ausência de Marcelo na partida, que foi poupado e não viajou com o elenco por uma decisão da comissão técnica. A ausência do camisa 12 deu a oportunidade para Diogo Barbosa estrear com o Tricolor, embora o atleta não tenha se destacado em seu primeiro jogo.

- Ele vinha em uma sequência de partidas e treinamentos. É fácil perceber que o Marcelo está ganhando mais condição física e de jogo por conta dos jogos e treinamentos. Conversando internamente, ele sempre respondeu bem dobrando. Foi assim contra o Sporting Cristal e logo depois na final do Campeonato Carioca. Teve um jogo contra o Bahia e Sporting Cristal em sequência. Conseguimos dar uma carga de treinos um pouco maior nessas duas semanas. Tínhamos que poupá-lo em algum momento. A gente achou mais adequado poupá-lo nesse jogo para ele jogar sábado e contra o Argentinos Juniors. É o que tem funcionado bem para ele desde que chegou. Achamos mais adequado esse tipo de planejamento.

Com a derrota, o Fluminense permanece com 25 pontos e ocupa a 7ª colocação no Brasileirão. No sábado (29), a equipe de Fernando Diniz recebe o Santos no Maracanã antes de encarar o Argentinos Juniors, pelas oitavas de final da Libertadores.

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DESFALQUES

- Quando a gente ganha jogos desfalcados, como a gente ganhou do Inter, em que fizemos 2 a 0, nem Ganso nem Arias jogaram. Contra o Bahia, em casa e com um a menos, jogamos sem quatro considerados titulares. Quando se perde, é uma pergunta meio chavão de se fazer. Obviamente que se um jogador é titular, ele pode fazer falta e faz falta porque teria jogado. E naquele momento está em melhores condições para ser o titular. Mas hoje passa longe dos desfalques a nossa derrota. No primeiro tempo, não é que jogou mal, mas errou em momento que não podia ter errado. No segundo tempo, a equipe fez um bom jogo, mas não fez os gols que podia ter feito

SEQUÊNCIA NEGATIVA FORA DE CASA

- Esse questionamento passou a surgir agora. É um número que está aí, mas não há nenhuma preocupação especial quanto a isso. A gente tenta ganhar os jogos dentro e fora de casa. A gente precisa melhorar nosso percentual fora de casa e esperamos resolver isso o quanto antes.

GOLS DO CORITIBA

- Quase nunca é uma falha individual quando um time tem uma chance de gol. A gente jogou de maneira errada, facilitando o contra-ataque, depois talvez tínhamos que ter um retorno mais rápido e teve o pênalti. E o segundo gol é um gol que dificilmente a gente toma, pois houve um desajuste geral de marcação. A gente sobe para pressionar, porque subir para pressionar não é uma coisa simples. Às vezes um ou dois jogadores fazem o movimento inadequado e acaba possibilitando o adversário criar chances, que foi o que aconteceu. Foi um desajuste defensivo para a bola chegar no Matheus e ele fazer a jogada que deu origem ao segundo gol.

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