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Fred diz que ‘maior sonho’ é levar o Fluminense à Libertadores e ressalta liderança em ausência de Marcão

Atacante disse que já se sente melhor em treinos e jogos, além de projetar as chances do Flu no clássico com o Flamengo, nesta quarta-feira

Coletiva Fred
imagem cameraFred, durante entrevista coletiva no CT Carlos Castilho (Foto: Mailson Santana/Fluminense FC)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 05/01/2021
13:21
Atualizado em 05/01/2021
14:07

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Destaque na última rodada de 2020, Fred foi o primeiro jogador do Fluminense a conceder entrevista coletiva em 2021, no CT Carlos Castilho. A equipe encerrou, nesta terça-feira, a preparação para o clássico com o Flamengo, na quarta, no Maracanã. Além da rivalidade, o Flu precisa da vitória para voltar à briga por uma vaga na Libertadores. Segundo o atacante, que coloca este como seu principal objetivo, voltar a disputar a competição continental é bem possível para o Tricolor.

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- Meu maior sonho é levar o Flu para a Libertadores. Se não me engano, são oito anos que a gente não vai. É um objetivo palpável, é possível. É o maior objetivo que tenho aqui hoje. Posso contribuir com os gols também, é o meu papel. Se acontecer esses gols, e eu me aproximar mais dos artilheiros, não tenho essa motivação, mas vai ser bom porque posso ajudar o Fluminense e vai ser bom para todos os lados - afirmou Fred.

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Para o clássico no Maracanã, às 21h30, pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Fluminense terá apenas Nino como desfalque em campo. No entanto, o time também não poderá contar com o técnico Marcão, que testou positivo para Covid-19. Quem comandará a equipe é Ailton Ferreira, que atualmente está no Sub-23. Fred lamentou a ausência do comandante tricolor e ressaltou a importância das lideranças do elenco neste momento.

- Péssimo, né?! Quando eu pisei no CT ontem, a 1ª notícia que eu recebi foi essa bomba para gente. O Marcão é um cara que desde que assumiu tem orientado bastante, tem falado, tem colocado as características dele, tentando manter algo que foi construído pelo Odair também. A gente perde essa liderança, essa referência ali fora. O bom que a gente tem o Ailton, que a gente já tem intimidade, já sabe também... Tem um linguajar, é a mesma coisa que se fosse o Marcão. Mas sem dúvida alguma, é uma perda muito grande o Marcão para gente. Conversei com os jogadores que a gente vai ter que liderar um pouco a mais também, nos setores de campo, de defesa, meio de campo e ataque... Liderar um pouco mais, falar um pouco mais, para gente não perder tanto esse fator liderança que o Marcão deixou - disse.

O Fluminense vem de três jogos sem vencer desde a saída de Odair Hellmann para os Emirados Árabes. São duas derrotas e um empate até o momento, deixando o Tricolor em sétimo lugar na tabela, com 40 pontos. Fred analisou as chances do Flu contra o rival mais forte do Rio de Janeiro atualmente e ainda falou sobre a melhora nas últimas partidas, especialmente contra o São Paulo, quando foi o melhor em campo.

- Vai ser um clássico difícil. Enxergo pontos que podemos nos sobressair. A gente sabe que podemos fazer um grande jogo e sair vitorioso. O que podemos fazer é ter humildade, defender bem. E quando tiver a bola, se impor ao máximo possível para sairmos vitoriosos. O que precisamos é quebrar essa sequência ruim, com um bom resultado. Precisamos da vitória. Quando olhamos para cima, vemos que a Copa do Brasil e Libertadores, poder virar um G-7 ou G-8. O clássico de amanhã vai ser muito difícil para a gente. Mas precisamos pontuar - comentou o jogador.

- Quando eu cheguei, tinha o Evanilson. Era natural eu não jogar mesmo, o moleque estava bem. Depois, tive cirurgias. Precisei recuperar ritmo. Falando do presente, me sinto bem hoje. De um tempo para cá, estou treinando bem, tendo ritmo, força. Criando situações para fazer gols ou colocando meus companheiros para fazer os gols. Era um processo natural. Fiquei treinando na roça por quase cinco meses. Ia demandar um pouco mais de tempo. É um momento de se preparar. Vão ser 11 rodadas difíceis. Todos estão brigando por alguma coisa, título, lá embaixo, ou sul-americana. Estou esperançoso - completou.

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