Jogadores do Flu saem em defesa de Digão e questionam arbitragem
Para Caio Henrique, árbitros dão a impressão de que estão muito na dependência do VAR. Bruno Silva indaga sobre o funcionamento da revisão.
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As duas expulsões que teve no clássico desse sábado contra o Vasco em São Januário penalizaram o Fluminense. A segunda, de Frazan, foi mais classificada como "injusta" ou até "exagerada", mas a primeira, de Digão, repercutiu entre os jogadores. Na visão de Bruno Silva e Caio Henrique, por exemplo, houve uma falta não marcada em Nenê no início do lance que culminou no vermelho do capitão.
- Os árbitros são educados, mas a verdade é que ninguém sabe o que tá acontecendo realmente sobre o VAR. Teve um exemplo do jogo do Atlético-MG: o cara sofreu a falta na intermediária, saiu o gol do Cruzeiro, o juiz olhou o VAR e anulou o gol. No nosso caso, teve a falta no Nenê, ninguém foi revisar. A partir dali saiu a jogada da expulsão do Digão. Com um a menos, depois dois, é complicado, ainda mais 11h. Mas sem desculpas. Temos que melhorar. Nosso time tem condições - afirmou Bruno Silva.
- Temos que ver direitinho. Parece que no primeiro lance teve uma falta do Nenê. O juiz tem que estar atento, tem que ser mais "autoritário". Ele fica dependendo do VAR e não presta muita atenção no jogo. Mas, enfim, é mudar a chave agora, porque a Sul-Americana é outra competição - enxerga Caio Henrique.
O Fluminense já viajou para Montevidéu e volta a campo na terça-feira pela Sul-Americana contra o Peñarol, às 21h30. Pelo Brasileirão, encara o São Paulo no sábado, às 19h, no Maracanã. Sem Digão e Frazan, e com Léo Santos e Matheus Ferraz lesionados, Diniz pode improvisar Yuri ao lado de Nino.
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