O Fluminense tem cinco dias para depositar R$ 2,4 milhões para se manter no Ato Trabalhista. O Diário Oficial da Justiça trouxe, nesta terça-feira, a notificação que, caso não cumprida, que pode trazer graves consequências ao clube. Caso o pagamento não seja efetuado, o Tricolor deixará o programa e poderá ser cobrado individualmente pelas suas dividas.
O desembargador José da Fonseca Martins Junior, presidente do Tribunal Regional da 1ª Região, afirma que os meses de dezembro de 2018 e de janeiro de 2019 não foram pagos pelo clube. O Fluminense, por outro lado, informa que o último mês do ano passado foi quitado e que espera regularizar a situação o mais rápido possível.
Caso deixe o Ato Trabalhista, o Fluminense pode ver as penhoras que tomam conta das receitas do clube aumentarem. Ou seja, cresce o risco de ver altos valores a serem recebidos pararem na Justiça para o pagamento de dívidas com ex-funcionários, especialmente jogadores de futebol e treinadores.
O LANCE! mostrou sobre como funcionam as penhoras trabalhistas e como elas prejudicam o Fluminense. O Tricolor enfrenta graves problemas financeiros e busca soluções para se desafogar em 2019.