O que o Fluminense ganha e perde com André jogando como zagueiro? Entenda
Volante de origem, atleta é improvisado por Fernando Diniz; entenda pontos positivos e negativos da medida
Um dos pilares do time de Fernando Diniz, André vem sendo um verdadeiro coringa para o Fluminense. Volante de origem, o camisa 7, em diversas oportunidades, atua como zagueiro. No jogo contra o Bragantino, por exemplo, o jogador foi improvisado na defesa, e o Tricolor perdeu por 1 a 0.
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Com a improvisação de Fernando Diniz e a utilização de André na zaga, o Lance! destaca pontos positivos e negativos de adaptar um dos principais jogadores do elenco em outra função.
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PRÓS:
- Saída de bola: com André na zaga, o Fluminense ganha em qualidade e precisão do início. Jogo fica mais consistente e fluido
- Pressão no adversário: a medida também abre vaga para mais um jogador de ataque, e o Tricolor fica com uma equipe muito mais ofensiva
CONTRAS:
- Se por um lado o Fluminense ganha em pressão ao adversário, por outro, fica mais exposto ao "abrir mão" de um homem de meio de campo
- Jogo aéreo: primeiro, pela estatura de André, que tem 1,76 m. Além do tamanho, o jogador não é forte no quesito, e o Flu pode sofrer com as bolas aéreas
O Fluminense tem cinco zagueiros no elenco, mas a situação não é das melhores no setor, e por isso André vem sendo visto como opção por Fernando Diniz. Entenda como está cada jogador da defesa tricolor.
- David Braz está retornando de lesão, após sofrer entorse no joelho direito.
- Nino, capitão e titular absoluto, também está no departamento médico, em tratamento de entorse no joelho esquerdo.
- Marlon vive momento muito questionado pela torcida
- Felipe Andrade quase não é utilizado por Diniz.
- Para fechar a lista, Felipe Mello não apresenta problemas.
Faltam 10 dias para a final da Copa Libertadores da América, e o Fluminense trabalha para ter o maior número de jogadores disponíveis em plenas condições de jogo para a partida. Com o cenário ideal, André volta ao meio campo para enfrentar o Boca Juniors, mas em caso de necessidade,não é descartada uma possível improvisação de Diniz na decisão.