Presidente de ex-clube de Robinho critica modo que ele é usado no Flu
Alexandre Barbosa ressaltou que camisa 17 nunca foi um atacante pelos lados do campo, mas, na equipe tricolor, quando tem oportunidade, substitui Marcos Junior
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Na maior parte das vezes em que Marcos Junior não foi utilizado, um dos principais substitutos foi Robinho, que chegou ao Fluminense no meio do ano passado. Porém, segundo Alexandre Barbosa, presidente do Atibaia, clube que tinha os direitos do jogador antes de o Tricolor adquirí-los, o camisa 17 não vem atuando da maneira correta.
Segundo o dirigente do clube paulista, Robinho não é um atacante que jogue pelos lados do campo, mas sim um meia-atacante.
- Sempre foi o camisa 10. Sempre foi o meia. Ele gosta de jogar com a bola e foi assim que fez sucesso no Atibaia e Figueirense. Como ele faz muitos gols caindo do lado para o meio, confundem achando que é atacante de lado. Ele é meia-atacante, mas não é atacante de lado como o Marcos Júnior. Ele não é segundo atacante. É um cara para carregar a bola, tem bom passe e bate bem na bola. Ele precisa ter a bola. Ficar de costas recebendo a bola, não é a dele - disse, em entrevista à Rádio Brasil.
Robinho chegou ao Fluminense no meio do ano passado, em negociação que envolveu também o volante Richard. Porém, sob o comando de Abel Braga - que entregou o cargo no último sábado -, nunca chegou a se firmar no time titular.
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