Anunciado por novo clube, Marcinho é impedido de deixar o Brasil por conta de acidente em 2020
Justiça negou o pedido de saída do jogador ex-Athletico Paranaense para defender o Pafos
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Sem clube desde abril, o lateral Marcinho foi anunciado como reforço do Pafos FC, do Chipre. Contudo, o juíz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do Rio, negou a saída do jogador do Brasil, por conta do acidente que vitimou duas pessoas em dezembro de 2020.
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Marcinho foi denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro após o acidente, e desde então busca acordo para encerrar o caso. Contudo, segundo o jornal 'O Globo', a Justiça negou o pedido de saída do atleta de 26 anos do país.
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Marcinho atropelou e matou Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima há um ano e meio. O casal de professores atravessava a Avenida Lúcio Costa, no Recreio dos Bandeirantes, quando foi atingido pelo veículo do jogador, na época ainda atleta do Botafogo.
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Para negar o pedido de mudança para o Chipre, a Justiça argumentou que o caso está para "ser sentenciado, sendo inviável a autorização para que o réu deixe o país, sem qualquer previsão de retorno, sob o risco de frustrar a aplicação da lei penal".
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