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Itália aprova mudança em regra de cidadania, e alterações podem afetar o futebol

Na regra, jogadores emblemáticos não poderiam ter integrado seleção italiana

Rafael Tolói - Atalanta
imagem cameraRafael Tolói em ação pela Atalanta, da Itália (Foto: Divulgação / Atalanta)
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Fernanda Vicente Franklin
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 29/03/2025
13:17

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O Conselho de Ministros Italiano aprovou reformas na regulamentação da cidadania italiana na última sexta-feira e impôs limites bem definidos para quem quer conseguir a naturalização. O processo será mais cauteloso e apenas quem tiver pais ou avós nascidos na Itália que será automaticamente cidadão. As novas mudanças refletem diretamente no futebol italiano, já que alguns jogadores emblemáticos para a seleção do país não teriam a dupla cidadania com as novas regras, como Rafael Toloi e Thiago Motta.

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A Itália é conhecida por atrair jogadores nascidos em outros países e com dupla cidadania para integrarem a seleção italiana. Entretanto, com as novas regras, não basta ter ascendência italiana, mas, sim, possuir um dos pais ou avós nascidos na Itália. A regulamentação pode atrapalhar a busca de novos jogadores que queiram defender a tetracampeã do mundo.

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Impacto das novas regras da cidadania italiana no futebol: jogadores brasileiros

  1. Rafael Toloi, do Atalanta, é um jogador ítalo-brasileiro nascido no Mato Grosso e naturalizado italiano em 2021. Rafael foi convocado para a seleção azzurra apenas 1 mês após receber o título de cidadão do país. O zagueiro garantiu a cidadania já que os bisavós são italianos e ele residiu por mais de 5 anos no país.
  1. Thiago Motta, ex-treinador da Juventus, nasceu no Brasil e também já defendeu a seleção italiana. Motta começou a carreira em São Paulo, mas logo se transferiu para o futebol europeu. O jogador conseguiu a dupla cidadania devido ao bisavô, que imigrante italiano. Mesmo tendo defendido a seleção brasileira antes, o meia foi convocado pela Itália em 2011.
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Thiago Motta, ex jogador de futebol e técnico com cidadania italiana. (Foto: Marco BERTORELLO / AFP)
  1. Éder Citadin Martins, nascido em Santa Catarina, começou a carreira no Cricíuma, mas foi transferido para o Empoli, na Itália, ainda novo. O jogador também conquistou a dupla cidadania por causa do bisavô paterno, que era italiano. Éder defendeu a Itália entre 2015 e 2017.
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Éder, ex-jogador de futebol com cidadania italiana. (Foto: Leonardo Hubbe / AGIF)

Por mais que não tenha atuado na Seleção Italiana, Alex Telles, do Botafogo, é outro nome que integra a lista dos brasileiros com dupla cidadania. Em 2017, o jogador deu entrevistas e afirmou, na época, que aceitaria jogar na seleção do país europeu. O ítalo-brasileiro possui bisavô italiano, mas defende as cores do Brasil.

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